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EUA fecham 1.600 páginas web que vendiam medicamentos falsos

Entre os remédios vendidos está o popular Viagra, para disfunção erétil

Os remédios vendidos eram falsos ou não tinham marca, e procediam de Índia ou Cingapura, segundo a promotoria americana (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 09h08.

Los Angeles - As autoridades americanas fecharam mais de 1.600 páginas web que vendiam medicamentos falsos ou sem etiqueta, incluindo o célebre Viagra, para disfunção erétil, informou nesta quinta-feira a promotoria do Colorado, encarregada do caso.

"Acredito que foi a maior apreensão de domínios da Internet em apenas uma operação" realizada nos Estados Unidos, disse à AFP Jeffrey Dorschner, porta-voz da promotoria.

Os 1.677 sites fechados afirmavam falsamente estar hospedados no Canadá e alguns informavam pertencer a conhecidas redes de farmácias dos Estados Unidos, usando, inclusive, seus nomes nos endereços web.

Os remédios vendidos eram falsos ou não tinham marca, e procediam de Índia ou Cingapura, segundo a promotoria.

Entre os remédios oferecidos livremente nos sites estavam Avandaryl (diabetes), Celebrex (anti-inflamatório), Clozapine (esquizofrenia) e os populares Levitra e Viagra (disfunção erétil).

"É perigoso encomendar um medicamento restrito em um site que não exige receita médica", destacou o promotor John Walsh, um dos membros da operação "Pangea VI".

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Os remédios vendidos eram falsos ou não tinham marca, e procediam de Índia ou Cingapura, segundo a promotoria.

Entre os remédios oferecidos livremente nos sites estavam Avandaryl (diabetes), Celebrex (anti-inflamatório), Clozapine (esquizofrenia) e os populares Levitra e Viagra (disfunção erétil).

"É perigoso encomendar um medicamento restrito em um site que não exige receita médica", destacou o promotor John Walsh, um dos membros da operação "Pangea VI".

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