EUA diz que Whatsapp terá que manter política de privacidade
"Não vamos mudar os planos do Whatsapp e a forma como usa seus dados", declarou Zuckerberg após Facebook adquirir serviço de mensagens
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2014 às 20h26.
Washington - A Comissão de Comércio Federal dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) alertou nesta quinta-feira o Facebook que, apesar de sua recente compra do Whatsapp , o serviço de mensagens terá que manter sua política de privacidade.
A diretora do Escritório de Defesa do Consumidor da FTC, Jessica Rich, enviou hoje uma carta a diretores de Facebook e Whatsapp na qual lhes advertiu que o órgão "continuará monitorando as práticas das duas empresas".
"O Whatsapp fez promessas a respeito da natureza limitada de informações que compila, mantém e compartilha com terceiras partes, promessas que excedem as proteções atuais dos usuários do Facebook. Queremos esclarecer que, apesar da aquisição, o Whatsapp terá que honrar essas promessas a seus usuários", diz a carta.
Rich lembrou que milhões de usuários confiaram seus dados ao Whatsapp e que, ao ser anunciada sua compra por parte da empresa fundada por Mark Zuckerberg, diretores de ambas as companhias declararam que "nada" mudaria para os usuários do serviço de mensagem.
"Não vamos mudar os planos do Whatsapp e a forma como usa seus dados", declarou Zuckerberg após a aquisição.
Se o Whatsapp tivesse a intenção de modificar suas políticas de privacidade por causa da mudança de propriedade, precisaria conseguir o consentimento dos consumidores antes, advertiu Rich, que acrescentou que a comissão apresentará acusações em caso de descumprimento das promessas feitas aos consumidores.
Washington - A Comissão de Comércio Federal dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) alertou nesta quinta-feira o Facebook que, apesar de sua recente compra do Whatsapp , o serviço de mensagens terá que manter sua política de privacidade.
A diretora do Escritório de Defesa do Consumidor da FTC, Jessica Rich, enviou hoje uma carta a diretores de Facebook e Whatsapp na qual lhes advertiu que o órgão "continuará monitorando as práticas das duas empresas".
"O Whatsapp fez promessas a respeito da natureza limitada de informações que compila, mantém e compartilha com terceiras partes, promessas que excedem as proteções atuais dos usuários do Facebook. Queremos esclarecer que, apesar da aquisição, o Whatsapp terá que honrar essas promessas a seus usuários", diz a carta.
Rich lembrou que milhões de usuários confiaram seus dados ao Whatsapp e que, ao ser anunciada sua compra por parte da empresa fundada por Mark Zuckerberg, diretores de ambas as companhias declararam que "nada" mudaria para os usuários do serviço de mensagem.
"Não vamos mudar os planos do Whatsapp e a forma como usa seus dados", declarou Zuckerberg após a aquisição.
Se o Whatsapp tivesse a intenção de modificar suas políticas de privacidade por causa da mudança de propriedade, precisaria conseguir o consentimento dos consumidores antes, advertiu Rich, que acrescentou que a comissão apresentará acusações em caso de descumprimento das promessas feitas aos consumidores.