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Estudo revela que 33% dos domicílios brasileiros têm acesso a internet

Além disso, o acesso a internet é muito desigual e evidencia as enormes diferenças econômicas e sociais da realidade brasileira

Tecnicamente desnecessário, o provedor é obrigatórios para quem contrata uma conexão de banda larga via linha telefônica fixa no Brasil (Cawi2001 / Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2012 às 23h48.

Rio de Janeiro - Um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas e a Fundação Telefônica divulgado nesta quarta-feira revelou que 33% dos lares brasileiros têm acesso a internet .

Além disso, o acesso a internet é muito desigual e evidencia as enormes diferenças econômicas e sociais da realidade brasileira. Em Brasília, por exemplo, a taxa de domicílios conectados chega a 58,69%, enquanto no Maranhão esse número é de 10,98%.

As disparidades também ocorrem entre bairros da mesma cidade. No caso do Rio de Janeiro, 95% dos domicílios da Barra da Tijuca têm internet, enquanto na favela de Rio das Pedras esse índice é de 21%.

O estudo afirma que as principais razões para não se usar a internet são a falta de interesse e o desconhecimento, seguido do alto custo dos computadores.

O responsável pelo estudo, Marcelo Neri, afirmou em entrevista coletiva que 'não basta' ter um nível de renda mínimo sem uma educação básica que permita o conhecimento e o interesse por uma ferramenta como a internet.

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Além disso, o acesso a internet é muito desigual e evidencia as enormes diferenças econômicas e sociais da realidade brasileira. Em Brasília, por exemplo, a taxa de domicílios conectados chega a 58,69%, enquanto no Maranhão esse número é de 10,98%.

As disparidades também ocorrem entre bairros da mesma cidade. No caso do Rio de Janeiro, 95% dos domicílios da Barra da Tijuca têm internet, enquanto na favela de Rio das Pedras esse índice é de 21%.

O estudo afirma que as principais razões para não se usar a internet são a falta de interesse e o desconhecimento, seguido do alto custo dos computadores.

O responsável pelo estudo, Marcelo Neri, afirmou em entrevista coletiva que 'não basta' ter um nível de renda mínimo sem uma educação básica que permita o conhecimento e o interesse por uma ferramenta como a internet.

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