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Estúdios de Hollywood apostam em serviços de computação na nuvem

À medida que enfrentam a queda nas vendas de discos físicos, estúdios de Warner Bros e Sony lançarão o UltraViolet, serviço de armazenamento de filmes na "nuvem"

Os estúdios estão fazendo um esforço para impulsionar a venda de filmes ao atrair consumidores para a computação na nuvem. (BrokenSphere / Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 17h11.

Los Angeles - Hollywood está apostando que, nos feriados de fim de ano, os consumidores irão adquirir filmes em vez de alugá-los, e assistí-los em diversos aparelhos, em qualquer lugar.

À medida que enfrentam a queda nas vendas de discos físicos, estúdios de Warner Bros até a Sony lançarão o UltraViolet, serviço de armazenamento de filmes na " nuvem " (na Internet) --ou o serviço "digital locker".

Os estúdios estão fazendo um esforço para impulsionar a venda de filmes ao atrair consumidores para a computação na nuvem.

Os novos "digital lockers" mantém as cópias adquiridas de filmes em servidores remotos para que eles possam ser vistos a qualquer momento em vários tipos de aparelhos, estratégia para tornar mais atraente a compra de filmes.

O aluguel de filmes, muito menos lucrativo para os estúdios, dominou o entretenimento doméstico desde que a Netflix tornou a oferta de aluguéis mensais ilimitados barata e conveniente.

A partir deste mês, consumidores poderão comprar os primeiros filmes oferecidos pelo UltraViolet, formato produzido para permitir streaming ou downloads instantâneos em aparelhos que vão de videogames a tablets e televisões com conexão à Internet.

A Walt Disney, único grande estúdio que não apóia o UltraViolet, pretende lançar uma oferta similar nos próximos meses batizada de Disney Studio All Acess.

Os estúdios alegam que o serviço oferece flexibilidade para visualização em vários aparelhos, a promessa de posse de direitos sobre um filme por toda a vida, e a vantagem de uma cópia armazenada na nuvem não ocupar espaço em discos rígidos.

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Os estúdios estão fazendo um esforço para impulsionar a venda de filmes ao atrair consumidores para a computação na nuvem.

Os novos "digital lockers" mantém as cópias adquiridas de filmes em servidores remotos para que eles possam ser vistos a qualquer momento em vários tipos de aparelhos, estratégia para tornar mais atraente a compra de filmes.

O aluguel de filmes, muito menos lucrativo para os estúdios, dominou o entretenimento doméstico desde que a Netflix tornou a oferta de aluguéis mensais ilimitados barata e conveniente.

A partir deste mês, consumidores poderão comprar os primeiros filmes oferecidos pelo UltraViolet, formato produzido para permitir streaming ou downloads instantâneos em aparelhos que vão de videogames a tablets e televisões com conexão à Internet.

A Walt Disney, único grande estúdio que não apóia o UltraViolet, pretende lançar uma oferta similar nos próximos meses batizada de Disney Studio All Acess.

Os estúdios alegam que o serviço oferece flexibilidade para visualização em vários aparelhos, a promessa de posse de direitos sobre um filme por toda a vida, e a vantagem de uma cópia armazenada na nuvem não ocupar espaço em discos rígidos.

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