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Estado Islâmico ameaça funcionários do Twitter, diz CEO

A rede social tem removido contas do grupo Estado Islâmico conforme elas surgem, já que violam os termos de serviço da empresa

Dick Costolo: CEO disse que ele e funcionários têm recebido ameaças do Estado Islâmico (Kimberly White/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2014 às 18h09.

São Paulo - O CEO do Twitter , Dick Costolo, disse na quinta-feira (9) que seus funcionários estão sofrendo ameaças do grupo terrorista ISIS (sigla em inglês para “Estado Islâmico do Iraque e da Síria").

De acordo com o site CNET, Costolo disse durante o Vanity Fair New Stablishment Summit que uma ferramenta pública de compartilhamento de informações como o Twitter pode ser usada para o bem, mas que as pessoas também vão "tentar usá-la para fins nefastos."

Como tal, o Twitter tem respondido, neste caso, através da remoção de contas do grupo conforme elas surgem, já que violam os termos de serviço da empresa.

"É contra nossos termos de serviço", afirmou Costolo.

"É contra a lei em muitos dos países onde atuamos usar o serviço para promover sua organização. Quando o fazem, nós encontramos essas contas e iremos fechá-las.”

Como resposta ao encerramento dessas contas, o CEO disse que ele e todos os funcionários do Twitter têm recebido ameaças do grupo.

"Depois de suspender regularmente suas contas, algumas pessoas afiliadas com a organização usaram o Twitter para declarar que nossos funcionários e gestores devem ser assassinados", disse Costolo.

"É algo chocante para qualquer um e com o qual ninguém sabe lidar. E eu passei muito tempo conversando com a empresa sobre isso”.

O ISIS é um grupo terrorista que ocupa áreas da Síria e do Iraque e é considerado uma grande ameaça pelos EUA e outros países, que têm lutado contra suas forças.

Procurado pelo CNET, o Twitter não quis se manifestar sobre o caso.

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São Paulo - O CEO do Twitter , Dick Costolo, disse na quinta-feira (9) que seus funcionários estão sofrendo ameaças do grupo terrorista ISIS (sigla em inglês para “Estado Islâmico do Iraque e da Síria").

De acordo com o site CNET, Costolo disse durante o Vanity Fair New Stablishment Summit que uma ferramenta pública de compartilhamento de informações como o Twitter pode ser usada para o bem, mas que as pessoas também vão "tentar usá-la para fins nefastos."

Como tal, o Twitter tem respondido, neste caso, através da remoção de contas do grupo conforme elas surgem, já que violam os termos de serviço da empresa.

"É contra nossos termos de serviço", afirmou Costolo.

"É contra a lei em muitos dos países onde atuamos usar o serviço para promover sua organização. Quando o fazem, nós encontramos essas contas e iremos fechá-las.”

Como resposta ao encerramento dessas contas, o CEO disse que ele e todos os funcionários do Twitter têm recebido ameaças do grupo.

"Depois de suspender regularmente suas contas, algumas pessoas afiliadas com a organização usaram o Twitter para declarar que nossos funcionários e gestores devem ser assassinados", disse Costolo.

"É algo chocante para qualquer um e com o qual ninguém sabe lidar. E eu passei muito tempo conversando com a empresa sobre isso”.

O ISIS é um grupo terrorista que ocupa áreas da Síria e do Iraque e é considerado uma grande ameaça pelos EUA e outros países, que têm lutado contra suas forças.

Procurado pelo CNET, o Twitter não quis se manifestar sobre o caso.

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