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Esta é a teoria mais simples para desaparecimento de avião

Teoria levantada no Google+ por um ex-piloto americano deu aquela que parece ser a explicação mais plausível para o desaparecimento do voo 370

Avião da Malaysia Airways: fatos da teoria levantada por Goodfellow são absolutamente plausíveis e são mais fáceis de se acreditar do que um sequestro meticulosamente planejado ou uma abdução (Getty Images)

Avião da Malaysia Airways: fatos da teoria levantada por Goodfellow são absolutamente plausíveis e são mais fáceis de se acreditar do que um sequestro meticulosamente planejado ou uma abdução (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 08h45.

São Paulo - Nos últimos dez dias, investigadores e curiosos tentam descobrir o que aconteceu com o voo 370 da Malaysia Airways. O que inicialmente era uma trágica explosão ou um problema mecânico durante um voo, logo se transformou na investigação do sumiço de um avião em plenos ares do Sudeste Asiático.

As casas dos pilotos foram vasculhadas. Conexões com grupos terroristas foram cogitadas. A lista de passageiros e eventuais motivos para um deles querer sequestrar o avião também foram investigados. Mas dez dias depois do avião sumir, pouco se sabe sobre seu paradeiro.

Mas uma teoria bastante simples, levantada no Google+ por um ex-piloto americano chamado Chris Goodfellow, deu aquela que parece ser a explicação mais plausível para o desaparecimento do voo 370:

1. Após a decolagem, o avião da Malaysia Airways estava sobre o oceano, logo após o piloto se despedir do controle de tráfego aéreo da Malásia. Então, uma nuvem de fumaça entrou na cabine, provavelmente vinda de um pneu do trem de pouso que teria pegado fogo durante a decolagem.

2. O comandante fez aquilo que ele é treinado a fazer em situações como essa: mudou a rota do avião em direção ao aeroporto mais próximo no qual pudesse pousar

3. O aeroporto mais próximo era o de Pulau Langkawi, ainda na Malásia. O comandante programou o destino no computador de bordo. O piloto automático do avião embicou o avião para o Oeste, em direção à pista do aeroporto.


4. O comandante e o copiloto tentaram encontrar a origem da fumaça e do fogo. Eles desligaram o sistema elétrico para tentar isolar o defeito, desativadando o transponder e o sistema de localização da aeronave. Mas logo a fumaça preencheu toda a cabine e os pilotos desmaiaram - ou até mesmo morreram intoxicados.

5. A fumaça chegou ao resto do avião e apavorou os passageiros e a tripulação. Mas a porta da cabine estava trancada e os pilotos desacordados. Assim, ninguém conseguiu entrar nela para tentar entender onde o avião estava, qual era o estado dos pilotos ou se o avião poderia pousar com segurança.

6. Sem ninguém para reprogramar o piloto automático do avião, pousando a aeronave, o voo seguiu seu destino para Oeste, passando sobre o aeroporto de Pulau Langkawi e chegando ao Oceano Indico. Seis ou sete horas depois do incidente do fogo, o combustível acabou e o avião caiu no meio do oceano.

Verdade ou não, os fatos da teoria levantada por Goodfellow são absolutamente plausíveis e são mais fáceis de se acreditar do que um sequestro meticulosamente planejado ou uma abdução por alienígenas. Enquanto isso, o mistério do voo 370 da Malaysia Airlines permanece.

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