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Energia fraca

A tecnologia da bateria mais usada em celulares e laptops atuais foi desenvolvida há quinze anos e a próxima geração ainda não saiu do laboratório. Confira os principais tipos de baterias: Níquel-cádmio No mercado desde 1950, possuem baixa capacidade de armazenamento, o tempo entre recargas diminui com o uso e sofrem do chamado "efeito memória". […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h19.

A tecnologia da bateria mais usada em celulares e laptops atuais foi desenvolvida há quinze anos e a próxima geração ainda não saiu do laboratório. Confira os principais tipos de baterias:

Níquel-cádmio
No mercado desde 1950, possuem baixa capacidade de armazenamento, o tempo entre recargas diminui com o uso e sofrem do chamado "efeito memória". Eram usadas nos celulares analógicos, que pediam recarga a cada 12 ou 24 horas


Lítio-Íon

(aparelho celular moderno, pequeno)
São capazes de armazenar mais que o dobro de energia que as de NiCd e têm a metade do peso. Por isso, é o tipo mais usado em celulares e laptops atuais. Seu ciclo de vida, porém, é duas vezes menor. É comercializada desde 1991.


Lítio-Polímero

É a tecnologia mais recente (1999) e a que mais deve crescer nos próximos anos. Armazena quase a mesma quantidade de energia que a Lítio-íon, mas é mais maleável, ideal para novos (e menores) formatos de aparelhos. A desvantagem é o preço.


Célula de combustível

Ainda em fase de testes, aumentarão em até cinco vezes o tempo de uso de aparelhos móveis. A tecnologia que usa o metanol para gerar energia é antiga, mas o desafio é criar baterias pequenas o suficiente para serem usadas em celulares ou laptops.

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A tecnologia da bateria mais usada em celulares e laptops atuais foi desenvolvida há quinze anos e a próxima geração ainda não saiu do laboratório. Confira os principais tipos de baterias:

Níquel-cádmio
No mercado desde 1950, possuem baixa capacidade de armazenamento, o tempo entre recargas diminui com o uso e sofrem do chamado "efeito memória". Eram usadas nos celulares analógicos, que pediam recarga a cada 12 ou 24 horas


Lítio-Íon

(aparelho celular moderno, pequeno)
São capazes de armazenar mais que o dobro de energia que as de NiCd e têm a metade do peso. Por isso, é o tipo mais usado em celulares e laptops atuais. Seu ciclo de vida, porém, é duas vezes menor. É comercializada desde 1991.


Lítio-Polímero

É a tecnologia mais recente (1999) e a que mais deve crescer nos próximos anos. Armazena quase a mesma quantidade de energia que a Lítio-íon, mas é mais maleável, ideal para novos (e menores) formatos de aparelhos. A desvantagem é o preço.


Célula de combustível

Ainda em fase de testes, aumentarão em até cinco vezes o tempo de uso de aparelhos móveis. A tecnologia que usa o metanol para gerar energia é antiga, mas o desafio é criar baterias pequenas o suficiente para serem usadas em celulares ou laptops.

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