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Em hotel de Miami, John McAfee se defende de acusações

McAfee foi preso na Guatemala no último dia 5 por ter entrado de maneira ilegal no país, ao qual fugiu depois que as autoridades de Belize pretendiam interrogá-lo

John McAfee: o americano, de 67 anos, permaneceu retido na Guatemala durante uma semana (REUTERS / Jorge Dan Lopez)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 20h53.

Miami - John Mcafee, fundador da empresa de softwares antivírus que leva seu sobrenome, defendeu nesta quinta-feira sua inocência em um caso de homicídio ocorrido em Belize.

Fotógrafos e jornalistas se aglomeraram nas portas do hotel de Miami onde McAfee se hospedou depois de ser deportado ontem da Guatemala , onde seu pedido de asilo político foi negado.

McAfee foi preso na Guatemala no último dia 5 por ter entrado de maneira ilegal no país, ao qual fugiu depois que as autoridades de Belize, onde morava desde 2008, pretendiam interrogá-lo em relação à morte de um vizinho.

O americano, de 67 anos, permaneceu retido na Guatemala durante uma semana, até que nesta quarta-feira foi escoltado pelas autoridades guatemaltecas até o aeroporto de onde embarcou a Miami.

'Quero ser claro: Não tive nada, absolutamente nada a ver com a morte em Belize. Era um sujeito normal, suficientemente agradável. Bebia muito, mas quase não conhecia esse homem', declarou McAfee hoje aos jornalistas na porta do hotel.

Além disso, insistiu em sua teoria que as autoridades de Belize o perseguem porque 'estou há sete meses falando alto e claro contra esse Governo, aberta e categoricamente. Querem me calar. Felizmente agora que estou aqui já não vão poder'. EFE

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McAfee foi preso na Guatemala no último dia 5 por ter entrado de maneira ilegal no país, ao qual fugiu depois que as autoridades de Belize, onde morava desde 2008, pretendiam interrogá-lo em relação à morte de um vizinho.

O americano, de 67 anos, permaneceu retido na Guatemala durante uma semana, até que nesta quarta-feira foi escoltado pelas autoridades guatemaltecas até o aeroporto de onde embarcou a Miami.

'Quero ser claro: Não tive nada, absolutamente nada a ver com a morte em Belize. Era um sujeito normal, suficientemente agradável. Bebia muito, mas quase não conhecia esse homem', declarou McAfee hoje aos jornalistas na porta do hotel.

Além disso, insistiu em sua teoria que as autoridades de Belize o perseguem porque 'estou há sete meses falando alto e claro contra esse Governo, aberta e categoricamente. Querem me calar. Felizmente agora que estou aqui já não vão poder'. EFE

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