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Drones são banidos de parques americanos

Reclamações sobre barulho, segurança e impacto na natureza levam parques nacionais americanos a proibir o uso dos equipamentos não-tripulados


	Drone Solara 50, da Titan Aerospace, é capaz de voar por até cinco anos
 (Divulgação/Titan Aerospace)

Drone Solara 50, da Titan Aerospace, é capaz de voar por até cinco anos (Divulgação/Titan Aerospace)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 21 de junho de 2014 às 14h18.

São Paulo - Nem todos estão satisfeitos com a proliferação dos drones.

Nesta sexta-feira, o Serviços de Parques Nacionais dos Estados Unidos determinou que as máquinas voadoras não tripuladas sejam banidas das suas áreas no país.

Os superintendentes de cada um dos 401 parques tem até o dia 20 de agosto para colocar em prática a proibição dos drones nestes 3 milhões de hectares de terras federais.

A violação da regra pode levar a uma multa máxima de 5 mil dólares e seis meses na cadeia, mas os guardas florestais são instruídos a usar do bom senso e não exagerar na repressão.

A política foi causada por reclamações sobre barulho, segurança e impacto sobre a vida selvagem, mas é temporária, de acordo com Jonathan Jarvis, diretor do departamento.

Ele disse que uma regulação federal será elaborada dentro de 18 meses e poderá permitir os drones em algumas condições. 

O uso comercial desse tipo de nave já foi banido pela agência de aviação do país e alguns parques já haviam começado a lançar regras para proibição nos últimos meses.

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