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Disney+ quer lançar 10 séries da Marvel, 10 de Star Wars e 15 animações

Informações foram divulgadas hoje, no Dia de Investidor da Disney

Companhia tem planos ambiciosos de crescimento para os próximos anos (Getty Images/Reprodução)

Companhia tem planos ambiciosos de crescimento para os próximos anos (Getty Images/Reprodução)

KS

Karina Souza

Publicado em 10 de dezembro de 2020 às 20h33.

Última atualização em 10 de dezembro de 2020 às 20h40.

O Disney+ chegou ao mercado com planos ambiciosos e, em pouco tempo, conquistou resultados expressivos. Em seu Dia de Investidores nesta quinta (10) a companhia mostrou que o streaming já tem 86,8 milhões de assinantes (com forte influência dos assinantes na Índia).

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De acordo com informações do TechCrunch, o presidente de distribuição de mídia e entretenimento da companhia, Kareem Daniels, antecipou hoje que a companhia pretende lançar mais produções originais nos próximos anos e colocou isso em números: a empresa planeja lançar 10 séries da Marvel, 10 séries de Star Wars, 15 animações Disney Live Action e 15 filmes de animações, incluindo Pixar, exclusivamente no Disney+. Mais informações devem ser divulgadas amanhã, além de informações sobre as demais plataformas de streaming da companhia, como Hulu e ESPN.

Além disso, ressaltou que a companhia continua focada em uma estratégia de distribuição multicanal e que as próximas animações devem seguir a estratégia adotada durante o lançamento de “Mulan” – ou seja, estreia do conteúdo nos cinemas e na plataforma ao mesmo tempo.

Na América Latina, a companhia confirmou que deve lançar o serviço Star+, plataforma de conteúdo adulto do Disney+, de forma separada em breve. Além disso, o executivo ressaltou que a plataforma será um ponto-chave para o crescimento da companhia ao longo dos próximos anos. A plataforma será lançada no meio do ano que vem na região e deve trazer filmes, séries e esportes ao vivo.

Vale lembrar que o serviço de streaming tem sido um dos principais pilares da companhia na pandemia. Com as restrições geradas pela covid-19, as visitas aos parques tiveram redução e, há poucos meses, a companhia anunciou a demissão de 32 mil funcionários em 2021.

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