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Dilma quer autorizar migração de AM para FM no dia 7

Na data é comemorado o Dia do Radialista

Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo: "se der tudo certo na agenda, vai ser nesse dia; se não, vai ser na véspera ou um ou dois dias depois" (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 09h54.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff quer assinar o decreto que permitirá a migração das rádios AM para rádios FM no dia 7 de novembro, em que se comemora o Dia do Radialista. A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , em entrevista ao programa Fala Ministro, da EBC.

"Essa data do dia 7 de novembro é a data indicativa dada pela presidenta da República. Conversei com ela (Dilma) na semana passada, expliquei que já estava pronto. Ela quer assinar e sugeriu o dia 7 de novembro porque é o Dia do Radialista. Se der tudo certo na agenda, vai ser nesse dia; se não, vai ser na véspera ou um ou dois dias depois", disse o ministro.

Bernardo informou também que a ideia é, com o tempo, extinguir a faixa AM. Isso porque, embora a migração seja opcional, o Minicom não vai mais emitir outorga para a faixa AM, apenas para FM. A expectativa do mistério é de que as rádios AM se interessem pela migração. "Claro que todo mundo vai optar porque é muito melhor, tem mais qualidade, vai ter mais audiência e a rádio vai faturar mais com comerciais", analisa ele.

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"Essa data do dia 7 de novembro é a data indicativa dada pela presidenta da República. Conversei com ela (Dilma) na semana passada, expliquei que já estava pronto. Ela quer assinar e sugeriu o dia 7 de novembro porque é o Dia do Radialista. Se der tudo certo na agenda, vai ser nesse dia; se não, vai ser na véspera ou um ou dois dias depois", disse o ministro.

Bernardo informou também que a ideia é, com o tempo, extinguir a faixa AM. Isso porque, embora a migração seja opcional, o Minicom não vai mais emitir outorga para a faixa AM, apenas para FM. A expectativa do mistério é de que as rádios AM se interessem pela migração. "Claro que todo mundo vai optar porque é muito melhor, tem mais qualidade, vai ter mais audiência e a rádio vai faturar mais com comerciais", analisa ele.

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