Desenvolvedor terceiriza trabalho para ver gatos no YouTube

São Paulo - Um desenvolvedor apelidado de Bob, que trabalhava para uma empresa nos Estados Unidos , terceirizou o seu trabalho em parceria com um escritório chinês com o objetivo de aproveitar o horário de expediente para ver vídeos de gatos, conversar com os amigos no Facebook e fazer compras no eBay.

O funcionário criou uma conexão VPN entre o escritório nos Estados Unido e a cidade de Shenyang, no nordeste da China. O trabalhador chinês tinha acesso aos dados do computador de Bob porque recebeu o certificado digital pelo correio, usado para autenticar a credencial na rede corporativa americana.

A empresa, com sede nos Estados Unidos, desconfiou da ação e fez uma auditoria nas conexões VPN. O funcionário permaneceu na corporação, especializada em infraestrutura, durante todo o tempo que a conexão com a China estava ativa.

A Verizon, responsável por avaliar a segurança da empresa americana, inicialmente suspeitou de um malware na rede. Ao analisar os relatórios, foi possível checar que a conexão era feita diariamente nos últimos seis meses.

O nome do colaborador foi mantido em segredo. A Verizon disse apenas que o funcionário aparenta ter cerca de 40 anos, conhece as linguagens C, C++, Perl, Java, Ruby, PHP, Python, entre outras tecnologias. O trabalhador é calmo, inofensivo e parece ser um “homem de família. Ninguém olharia duas vezes no elevador”.

A Verizon fez uma cópia dos dados do computador de Bob e verificou que ele guardava arquivos no formato PDF com contratos de terceirização. O trabalhador pagava menos de um quinto do salário para a empresa chinesa.

A auditoria aproveitou o caso para avaliar o perfil do funcionário no departamento de recursos humanos. Bob recebeu bons comentários pelo seu código organizado e limpo, além de elogios pela agilidade em entregar os trabalhos. O colaborador recebeu também o título de melhor funcionário mais de uma vez.

Veja abaixo a rotina de trabalho divulgada no relatório de segurança da Verizon:

São Paulo - Um desenvolvedor apelidado de Bob, que trabalhava para uma empresa nos Estados Unidos , terceirizou o seu trabalho em parceria com um escritório chinês com o objetivo de aproveitar o horário de expediente para ver vídeos de gatos, conversar com os amigos no Facebook e fazer compras no eBay.

O funcionário criou uma conexão VPN entre o escritório nos Estados Unido e a cidade de Shenyang, no nordeste da China. O trabalhador chinês tinha acesso aos dados do computador de Bob porque recebeu o certificado digital pelo correio, usado para autenticar a credencial na rede corporativa americana.

A empresa, com sede nos Estados Unidos, desconfiou da ação e fez uma auditoria nas conexões VPN. O funcionário permaneceu na corporação, especializada em infraestrutura, durante todo o tempo que a conexão com a China estava ativa.

A Verizon, responsável por avaliar a segurança da empresa americana, inicialmente suspeitou de um malware na rede. Ao analisar os relatórios, foi possível checar que a conexão era feita diariamente nos últimos seis meses.

O nome do colaborador foi mantido em segredo. A Verizon disse apenas que o funcionário aparenta ter cerca de 40 anos, conhece as linguagens C, C++, Perl, Java, Ruby, PHP, Python, entre outras tecnologias. O trabalhador é calmo, inofensivo e parece ser um “homem de família. Ninguém olharia duas vezes no elevador”.

A Verizon fez uma cópia dos dados do computador de Bob e verificou que ele guardava arquivos no formato PDF com contratos de terceirização. O trabalhador pagava menos de um quinto do salário para a empresa chinesa.

A auditoria aproveitou o caso para avaliar o perfil do funcionário no departamento de recursos humanos. Bob recebeu bons comentários pelo seu código organizado e limpo, além de elogios pela agilidade em entregar os trabalhos. O colaborador recebeu também o título de melhor funcionário mais de uma vez.

Veja abaixo a rotina de trabalho divulgada no relatório de segurança da Verizon: