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Dell mostra otimismo cauteloso sobre Europa e Ásia

Mesmo com projeções boas para os dois continentes, empresa teme o comportamento do consumo nos EUA

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 19h03.

Londres - A Dell, segunda maior fabricante de computadores do mundo, está cautelosamente otimista de que manterá um desempenho forte na Europa e na Ásia, mas está preocupada com os gastos do governo dos Estados Unidos, disse o presidente da área de serviços da companhia.

Segundo Steve Schuckenbrock, que administra a divisão de 8 bilhões de dólares da Dell, a companhia ainda está aguardando saber se a típica alta dos gastos de setembro, à medida que o governo federal norte-americano fecha seu orçamento, ocorrerá neste ano.

"Estamos muito satisfeitos com a performance na Ásia e com a região de Europa, Oriente Médio e África no decorrer do segundo trimestre... então estamos cautelosamente otimistas sobre essas regiões", disse o executivo.

A Dell, que previa crescimento da receita entre 5 e 9 por cento neste ano fiscal, reduziu no mês passado sua projeção para entre 1 e 5 por cento no mês passado, apesar de as vendas nos mercados em crescimento fora da América do Norte, Europa Ocidental e Japão terem aumentado as receitas em 14 por cento, já representando 28 por cento das vendas.

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Segundo Steve Schuckenbrock, que administra a divisão de 8 bilhões de dólares da Dell, a companhia ainda está aguardando saber se a típica alta dos gastos de setembro, à medida que o governo federal norte-americano fecha seu orçamento, ocorrerá neste ano.

"Estamos muito satisfeitos com a performance na Ásia e com a região de Europa, Oriente Médio e África no decorrer do segundo trimestre... então estamos cautelosamente otimistas sobre essas regiões", disse o executivo.

A Dell, que previa crescimento da receita entre 5 e 9 por cento neste ano fiscal, reduziu no mês passado sua projeção para entre 1 e 5 por cento no mês passado, apesar de as vendas nos mercados em crescimento fora da América do Norte, Europa Ocidental e Japão terem aumentado as receitas em 14 por cento, já representando 28 por cento das vendas.

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