Seul - Um ataque cibernético levou ao vazamento dos dados pessoais de cerca de 16 mil trabalhadores das Forças Armadas Americanas Destacadas na Coreia do Sul (UFSK), segundo informaram nesta quinta-feira fontes militares dos Estados Unidos .
O incidente aconteceu na semana passada, quando "um ataque de origem não identificada" encontrou uma brecha na segurança dos servidores onde fica o site de recursos humanos da USFK, explicou um porta-voz das forças americanas a agência local "Yonhap".
As informações vazadas eram de funcionários, ex-funcionários e candidatos a postos tanto militares como civis da comitiva americana, segundo a mesma fonte, que acrescentou que o ataque não pôs em risco dados bancários nem informação militar confidencial.
O general Curtis Scaparrotti, responsável pelas forças americanas no país asiático, enviou uma carta a todos os empregados da UFSK na qual pede desculpas pelo ocorrido e afirma que tomará medidas para reforçar a proteção de dados pessoais.
A Unidade de Crimes Cibernéticos do Exército dos EUA está investigando o incidente, segundo as fontes citadas.
Os Estados Unidos têm hoje cerca de 28.500 militares destacados na península coreana.
- 1. O fim dos Estados Unidos como o conhecemos?
1 /10(Getty Images)
2. Cidadania americana 2 /10(Ali al-Saadi/AFP)
Em 2013, 2999 cidadãos americanos renunciaram a sua cidadania, o maior número da história e um aumento de 753% em relação a 1998Entre 2012 e 2013, o salto foi gigantesco: de 932 para 2999.Fonte:
Treasury Department/PolicyMic 3. Mais idas que vindas 3 /10(Getty Images)
Em 2012, 8 países receberam mais americanos que mandaram seus cidadãos para os EUA, entre eles Brasil, China, Austrália e Chile.Em 2011, esse “déficit” só tinha ocorrido com 4 países.Fonte:
UniGroup Relocation/Business Insider 4. Sem religião 4 /10(REUTERS/Lucas Jackson)
Em 1990, 7,7% diziam não ter nenhuma afiliação religiosa. Em 2012, essa porcentagem chegou a 19,7%. Entre jovens de 18 a 24 anos, 1 entre 3 se diz sem religião. Entre os que se dizem liberais, essa porcentagem chega a 40%. Em 1972, apenas
1 entre 20 não tinha religião. Em 2013,
1 entre 5. Fonte:
General Social Survey 5. O melhor país do mundo 5 /10(AFP)
50% dos americanos de 65 anos ou mais acreditam que nenhum país é melhor que os EUA.Entre os jovens de 18 a 29 anos, essa porcentagem cai para 27%. 12% deles acreditam que há outras nações melhores.Fonte:
Pew Research Center (2011) 6. Orgulho da América 6 /10(Stock.xchng)
2 entre 3 idosos nos EUA dizem ter “extremos orgulho da América”. Apenas 2 entre 5 jovens dizem o mesmo. Americanos acima de 50 anos são mais propensos que os europeus (superando-os em 15 pontos percentuais) a falar que “a cultura americana” é superior. Entre os jovens americanos, é ao contrário: são menos propensos que os europeus em afirmar isso. Fonte:
Public Religion Research Institute 7. Determinismo americano 7 /10(Jewel Samad/AFP)
Os americanos sempre alimentaram a noção de que, não importando o meio, você poderia vencer e ser rico. Os jovens não pensam assim: eles são mais propensos que os adultos (14 pontos mais) a dizer que, nos EUA, a riqueza se deve mais ao “berço e aos contatos certos” que “ao trabalho, ambição e educação”. Fonte:
Pew Research 8. Capitalismo x Socialismo 8 /10(Joe Raedle/Getty Images)
Os adultos dizem preferir o capitalismo ao socialismo com uma vantagem de 27 pontos percentuais. Já os jovens por pouco não preferiram o socialismo em sua maioria.Em 2003, os americanos concordavam mais com a afirmação “o livre-mercado é o melhor sistema” que italianos, alemães ou britânicos. Em 2010,
a situação se inverteu. Fonte: Pew Research e GlobeScan
9. Senhores das armas 9 /10(Chung Sung-Jun/Getty Images)
Os adultos americanos acreditam muito mais que os adultos britânicos que o seu país não precisa de aprovação da ONU para ir à guerra (29 pontos percentuais acima). Entre os jovens essa diferença é de apenas 8 pontos percentuais. Jovens americanos
concordam mais com a afirmação "os EUA devem levar os interesses de seus aliados em conta, mesmo que isso comprometa o interesse americano" que os americanos mais velhos (23 pontos percentuais acima). Eles também são muito mais favoráveis à ONU que os mais velhos (24 pontos percentuais acima).
10. Entenda mais sobre as mudanças nos EUA 10 /10(Alex Wong/Getty Images)