Custo de produção de tablet da Amazon é quase igual ao de venda
O Fire, de 199 dólares, é vendido por menos da metade do preço do iPad mais barato da Apple
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2011 às 19h21.
São Paulo - Para cada tablet Kindle Fire que vende, a Amazon.com recebe praticamente o mesmo valor que gastou para produzi-lo, estimou a consultoria IHS iSuppli nesta sexta-feira, ressaltando a agressividade com a qual ela tenta controlar o custo de um dispositivo que encabeça a sua incursão no mercado de tablets.
O Fire, de 199 dólares, é vendido por menos da metade do preço do iPad mais barato da Apple, e tem o objetivo de ser uma "máquina de vendas" para as músicas, vídeos e livros vendidos pela Amazon na Internet.
O custo total de componentes do aparelho totaliza 185,60 dólares. Somado ao custo de montagem, o preço sobe para 201,70 dólares, estimou a IHS iSuppli.
O aparelho da Amazon obteve análises positivas por seu preço atrativo e pela conexão com a bem-sucedida rede da companhia de varejo. Mas o aparelho não tem grandes recursos --lhe faltam uma câmera, um microfone e outros atrativos típicos-- e é considerado menos versátil que o iPad e tablets rivais como o Galaxy, da Samsung.
Analistas esperam que de 4 milhões a 6 milhões de aparelhos sejam vendidos durante o trimestre dos feriados de fim de ano.
São Paulo - Para cada tablet Kindle Fire que vende, a Amazon.com recebe praticamente o mesmo valor que gastou para produzi-lo, estimou a consultoria IHS iSuppli nesta sexta-feira, ressaltando a agressividade com a qual ela tenta controlar o custo de um dispositivo que encabeça a sua incursão no mercado de tablets.
O Fire, de 199 dólares, é vendido por menos da metade do preço do iPad mais barato da Apple, e tem o objetivo de ser uma "máquina de vendas" para as músicas, vídeos e livros vendidos pela Amazon na Internet.
O custo total de componentes do aparelho totaliza 185,60 dólares. Somado ao custo de montagem, o preço sobe para 201,70 dólares, estimou a IHS iSuppli.
O aparelho da Amazon obteve análises positivas por seu preço atrativo e pela conexão com a bem-sucedida rede da companhia de varejo. Mas o aparelho não tem grandes recursos --lhe faltam uma câmera, um microfone e outros atrativos típicos-- e é considerado menos versátil que o iPad e tablets rivais como o Galaxy, da Samsung.
Analistas esperam que de 4 milhões a 6 milhões de aparelhos sejam vendidos durante o trimestre dos feriados de fim de ano.