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Crackers vendem senhas de banco de dados do Governo

Segundo denúncia, criminosos estão vendendo códigos de usuários e senhas da rede de informações Infoseg por R$ 2 mil

Venda de dados por Crackers: sistema Infoseg reúne informações de segurança, justiça e fiscalização dos órgãos públicos do País (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 10h04.

São Paulo – Crackers estão vendendo códigos de usuários e senhas da rede de informações Infoseg, administrada pelo Governo , na internet.

O sistema Infoseg reúne informações de segurança, justiça e fiscalização dos órgãos públicos do País. O serviço possui informações federais e estaduais sobre inquéritos, processos, mandados de prisão, porte de armas de fogo, veículos e seus condutores, entre outros, todos guardados com sigilo pelos órgãos responsáveis.

O Conselho Nacional de Justiça afirma em seu site oficial que a Infoseg é o maior sistema de informações de segurança pública do Brasil.

Uma reportagem realizada pelo canal SBT mostrou que os crackers comercializam senhas de acesso ao serviço por até dois mil reais. Para a entrada, basta um número de CPF e uma senha.

Os crackers utilizam dos dados de autoridades que possuem acesso ao sistema, como policiais militares, para gerar novas senhas. Os dados são obtidos por pessoas corruptas que possuem a entrada e vendem as informações necessárias. Uma vez com as informações, os criminosos podem entrar no Infoseg e alterar as credenciais de acesso.

Com dois mil reais, os criminosos garantiam acesso ao sistema sigiloso por até trinta dias.

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O sistema Infoseg reúne informações de segurança, justiça e fiscalização dos órgãos públicos do País. O serviço possui informações federais e estaduais sobre inquéritos, processos, mandados de prisão, porte de armas de fogo, veículos e seus condutores, entre outros, todos guardados com sigilo pelos órgãos responsáveis.

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Uma reportagem realizada pelo canal SBT mostrou que os crackers comercializam senhas de acesso ao serviço por até dois mil reais. Para a entrada, basta um número de CPF e uma senha.

Os crackers utilizam dos dados de autoridades que possuem acesso ao sistema, como policiais militares, para gerar novas senhas. Os dados são obtidos por pessoas corruptas que possuem a entrada e vendem as informações necessárias. Uma vez com as informações, os criminosos podem entrar no Infoseg e alterar as credenciais de acesso.

Com dois mil reais, os criminosos garantiam acesso ao sistema sigiloso por até trinta dias.

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