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Conheça o Cérebro que faz o Museu do Amanhã funcionar

Sistema desenvolvido pela Radix obtém informações atualizadas para exposições e faz acompanhamento do público

Museu do Amanhã: sistema de software faz acompanhamento de visitantes e mostra informações atualizadas (Divulgação/Museu do Amanhã)

Victor Caputo

Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 15h23.

São Paulo – Quem visita o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro , conta com uma pequena ajuda invisível. Ele é o Cérebro, um sistema de software que ajuda os visitantes na navegação—e também auxilia o museu com informações sobre quem está lá dentro.

“O desenvolvimento começou com a necessidade de controlar o conteúdo do museu e de conseguir monitorar a visita das pessoas”, conta Paulo Armando, diretor de software da Radix, empresa que criou o sistema, a EXAME.com. “Como tem o glamour de ser um museu do futuro, tínhamos a ideia de criar algo diferente.”

O resultado final é um sistema conectado. Ele é capaz de buscar informações atualizadas que são exibidas no Museu do Amanhã. Entre os dados estão informações populacionais e de sustentabilidade. Tudo isso é obtido em tempo real pelo museu.

O museu se conecta a mais de 50 organizações ao redor do mundo, indo da Fundação Oswaldo Cruz, Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), até a Nasa , agência espacial dos Estados Unidos. Com isso, os dados e informações exibidos no museu estão sempre atualizados.

Além disso, tem também a questão de acompanhamento dos visitantes. Em uma primeira visita, é preciso informar um e-mail de contato. Todos os visitantes recebem um cartão com RFID, que é um sistema de rádio de curto alcance. Visitantes estrangeiros podem escolher por visualizar as informações em outras línguas que não o português.

Durante a visita, podem ser vistos dados sobre consumo, transporte e pegada ecológica . Ao fim da visita, a pessoa recebe um e-mail mostrando o que foi visto do museu, entre outras coisas.

Todas as interações feitas com computadores dentro do museu são armazenadas. A Radix afirma que ainda não existe uma política de armazenamento desses dados ou de quanto tempo eles ficarão disponíveis para consulta pelo visitante.

“O processo de desenvolvimento levou cerca de um ano e meio. Tivemos que testar as exposições com o Cérebro antes”, conta Armando.

O Museu do Amanhã foi inaugurado em dezembro de 2015. Ele é uma iniciativa da Prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo .

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São Paulo – Quem visita o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro , conta com uma pequena ajuda invisível. Ele é o Cérebro, um sistema de software que ajuda os visitantes na navegação—e também auxilia o museu com informações sobre quem está lá dentro.

“O desenvolvimento começou com a necessidade de controlar o conteúdo do museu e de conseguir monitorar a visita das pessoas”, conta Paulo Armando, diretor de software da Radix, empresa que criou o sistema, a EXAME.com. “Como tem o glamour de ser um museu do futuro, tínhamos a ideia de criar algo diferente.”

O resultado final é um sistema conectado. Ele é capaz de buscar informações atualizadas que são exibidas no Museu do Amanhã. Entre os dados estão informações populacionais e de sustentabilidade. Tudo isso é obtido em tempo real pelo museu.

O museu se conecta a mais de 50 organizações ao redor do mundo, indo da Fundação Oswaldo Cruz, Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), até a Nasa , agência espacial dos Estados Unidos. Com isso, os dados e informações exibidos no museu estão sempre atualizados.

Além disso, tem também a questão de acompanhamento dos visitantes. Em uma primeira visita, é preciso informar um e-mail de contato. Todos os visitantes recebem um cartão com RFID, que é um sistema de rádio de curto alcance. Visitantes estrangeiros podem escolher por visualizar as informações em outras línguas que não o português.

Durante a visita, podem ser vistos dados sobre consumo, transporte e pegada ecológica . Ao fim da visita, a pessoa recebe um e-mail mostrando o que foi visto do museu, entre outras coisas.

Todas as interações feitas com computadores dentro do museu são armazenadas. A Radix afirma que ainda não existe uma política de armazenamento desses dados ou de quanto tempo eles ficarão disponíveis para consulta pelo visitante.

“O processo de desenvolvimento levou cerca de um ano e meio. Tivemos que testar as exposições com o Cérebro antes”, conta Armando.

O Museu do Amanhã foi inaugurado em dezembro de 2015. Ele é uma iniciativa da Prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo .

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