Computador da premier australiana sofre invasão
Suspeita é que invasão teria sido feita pelo governo chinês; dois ministros também foram alvos de ataques virtuais
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2011 às 10h59.
Sydney - O computador que a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, utiliza no Parlamento foi invadido por hackers, revelou nesta terça-feira a imprensa em Sydney, que suspeita do governo chinês.
Segundo o Daily Telegraph de Sidney, os serviços de inteligência dos EUA informaram ao governo australiano que milhares de e-mails dos computadores de Gillard e dos ministros da Defesa e Relações Exteriores vazaram.
O ataque teria começado em fevereiro e durou mais de um mês, destaca o jornal.
"Quatro fontes diferentes do governo confirmaram que receberam advertências sobre o envolvimento da inteligência chinesa com uma lista de hackers estrangeiros", revela o jornal.
O ministro da Justiça, Robert McClelland, não confirmou ou desmentiu a informação.
Os ataques dos hackers atingiram uma das duas redes de e-mails do Parlamento australiano, a menos segura, e as comunicações mais sensíveis, na outra rede, não foram vazadas, segundo o jornal.
Sydney - O computador que a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, utiliza no Parlamento foi invadido por hackers, revelou nesta terça-feira a imprensa em Sydney, que suspeita do governo chinês.
Segundo o Daily Telegraph de Sidney, os serviços de inteligência dos EUA informaram ao governo australiano que milhares de e-mails dos computadores de Gillard e dos ministros da Defesa e Relações Exteriores vazaram.
O ataque teria começado em fevereiro e durou mais de um mês, destaca o jornal.
"Quatro fontes diferentes do governo confirmaram que receberam advertências sobre o envolvimento da inteligência chinesa com uma lista de hackers estrangeiros", revela o jornal.
O ministro da Justiça, Robert McClelland, não confirmou ou desmentiu a informação.
Os ataques dos hackers atingiram uma das duas redes de e-mails do Parlamento australiano, a menos segura, e as comunicações mais sensíveis, na outra rede, não foram vazadas, segundo o jornal.