Com streaming, mercado de música se recupera e pode dobrar de tamanho
O cenário é positivo para a próxima década no mercado da música. Aplicativos como Spotify e Deezer puxam tendência lucrativa
Lucas Agrela
Publicado em 7 de dezembro de 2019 às 09h00.
Última atualização em 7 de dezembro de 2019 às 10h00.
São Paulo – O mercado da música se recupera com o streaming, a transmissão via Internet para aplicativos de celular ou computador. Isso começou com a criação de empresas como o Spotify . Em 2019, o streaming atinge um marco inédito: o formato de distribuição atingirá o primeiro bilhão de ouvintes no mundo, segundo dados da consultoria alemã Statista.
Só o Spotify tem 248 milhões de usuários, entre aqueles que pagam e os que ouvem de graça – modelo monetizado com anúncios publicitários.
A transmissão online de músicas se mostra atualmente lucrativa para empresas e grandes gravadoras. O Goldman Sachs reajustou, neste ano, a previsão para 2030 sobre o mercado da música; ele chegará a 45 bilhões de dólares em faturamento. O valor é mais do que o dobro da receita de 2018.
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