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Com este chip, você não precisará lembrar de tomar remédios

O microchip é do tamanho de uma unha e pode ser programado para “injetar” medicamentos em seu corpo durante meses ou até mesmo anos

As doses ficam em pequenos compartimentos do tamanho de cabeças de alfinete (Microchips Biotech)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 18h14.

São Paulo - Todos os dias, muitas pessoas se esquecem de tomar suas medicações de uso constante. Ou, pior ainda, precisam tomar dolorosas injeções. Mas, graças a um microchip que pode ser implementado em seu corpo, isso pode estar prestes a mudar.

O microchip é do tamanho de uma unha e pode ser programado para “injetar” medicamentos em seu corpo durante meses ou até mesmo anos.

As doses ficam em pequenos compartimentos do tamanho de cabeças de alfinete, e a frequência e a dosagem da medicação podem ser alteradas por um dispositivo externo via wireless.

A Microchips Biotech, responsável pelo desenvolvimento do dispositivo, é uma empresa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e promete que o chip pode aplicar remédios nas pessoas por um período de até 16 anos.

Apesar de a empresa desejar utilizar o dispositivo para diversas doenças, os testes iniciais foram feitos com pacientes que sofrem de diabetes e osteoporose.

Os primeiros testes realizados em pacientes com osteoporose mostraram uma resposta (em relação à dose) muito semelhante com a das injeções.

Para colocar o protótipo no mercado, a Microchips Biotech acaba de fechar uma parceria com a empresa multinacional farmacêutica Teva Pharmaceutical. Esta última investiu 35 bilhões de dólares para ter acesso à tecnologia.

A versão final do produto ainda precisa de aprovação regulamentar, mas é possível que, em um futuro não muito distante, você “tome” seus remédios apenas acionando um microchip pelo celular.

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O microchip é do tamanho de uma unha e pode ser programado para “injetar” medicamentos em seu corpo durante meses ou até mesmo anos.

As doses ficam em pequenos compartimentos do tamanho de cabeças de alfinete, e a frequência e a dosagem da medicação podem ser alteradas por um dispositivo externo via wireless.

A Microchips Biotech, responsável pelo desenvolvimento do dispositivo, é uma empresa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e promete que o chip pode aplicar remédios nas pessoas por um período de até 16 anos.

Apesar de a empresa desejar utilizar o dispositivo para diversas doenças, os testes iniciais foram feitos com pacientes que sofrem de diabetes e osteoporose.

Os primeiros testes realizados em pacientes com osteoporose mostraram uma resposta (em relação à dose) muito semelhante com a das injeções.

Para colocar o protótipo no mercado, a Microchips Biotech acaba de fechar uma parceria com a empresa multinacional farmacêutica Teva Pharmaceutical. Esta última investiu 35 bilhões de dólares para ter acesso à tecnologia.

A versão final do produto ainda precisa de aprovação regulamentar, mas é possível que, em um futuro não muito distante, você “tome” seus remédios apenas acionando um microchip pelo celular.

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