pet (Divulgação)
Lucas Agrela
Publicado em 24 de outubro de 2014 às 14h51.
Karen, uma cachorra de 14 anos da raça poodle, escapou de um hotel para cães se perdeu na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Parcialmente cega, surda, pouco faro e com problemas de pele e nos ossos, Karen foi encontrada pela estudante de direito Sandra Fernandes, que a levou a um veterinário e notou haver algo diferente em sua coleira: era um QR code, um link em formato parecido com o de um código de barras que pode ser lido por celulares com sistemas Android, iOS ou Windows Phone.
Baixamos um aplicativo gratuito leitor de QR-code e acessamos as informações do animal e do dono, afirmou Sandra. Após acessar o site da startup Meu Peludo, que oferece tags de identificação para pets, e informar o número registrado da cachorra, Nina Bonfim, a dona da poodle Karen, recebia um e-mail com a localização de seu bicho de estimação, bem como dados de contato de Sandra.
A Meu Peludo é uma das empresas que oferecem medalhas de identificação para pets no Brasil. Outro exemplo é a companhia americana FurCode. Os preços variam entre 19,90 e 49,90 reais.