Tecnologia

Claro terá que apresentar mais dados sobre tráfego

Empresa apresentou um plano de ações, com a ampliação da plataforma de fornecedores e com a implementação até setembro de um novo sistema de remanejamento das ligações

A informação é do presidente da companhia, Carlos Zenteno, após sair de reunião com o superintendente de serviços privados da Anatel, Bruno Ramos (Antonio Milena/EXAME.com)

A informação é do presidente da companhia, Carlos Zenteno, após sair de reunião com o superintendente de serviços privados da Anatel, Bruno Ramos (Antonio Milena/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 19h13.

Brasília - A Claro precisará detalhar ainda mais os planos de investimentos já apresentados à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pretende enviar novos dados ao órgão ainda nesta segunda-feira. A informação é do presidente da companhia, Carlos Zenteno, após sair de reunião com o superintendente de serviços privados da agência, Bruno Ramos. "A reunião foi positiva, mas a Anatel pediu novos detalhamentos de crescimento de tráfego nos próximos anos, considerando grandes eventos e considerando as ofertas e promoções da Claro. Hoje mesmo vamos confirmar os dados e detalhar informações adicionais", disse o executivo.

Segundo ele, além dos investimentos previstos na rede para os próximos dois anos, a Claro apresentou um plano de ações, com a ampliação da plataforma de fornecedores e com a implementação até setembro de um novo sistema de remanejamento das ligações da central de atendimento. "É importante destacar que estamos cumprindo todos os indicadores de qualidade de rede. A Claro teve problemas pontuais e específicos no call center, com problemas nas entregas de alguns fornecedores", alegou Zenteno.

O presidente da Claro disse ainda que a empresa já tem prejuízos com a proibição de venda novos chips desde a 0 hora de hoje em Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. "Deixar de vender é muito crítico para qualquer companhia. Por isso temos a expectativa de que a situação seja resolvida no curto prazo, sobretudo porque a Claro teve, desde sempre, uma postura proativa. Fomos a primeira companhia a apresentar planos e esperamos ser também os primeiros a resolver a situação", concluiu.

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