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Claro quer implantar 4G rapidamente para cumprir metas

Presidente da empresa disse que quer cumprir as metas estipuladas pela Anatel para instalação nas cidades da Copa das Confederações

Loja da Claro no shopping Morumbi (Antonio Milena/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2012 às 14h35.

Brasília - O presidente da Claro , Carlos Zenteno, afirmou que companhia pretende implantar a tecnologia de 4G rapidamente para atender as metas estipuladas pela Anatel para instalação nas cidades da Copa das Confederações - Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza - até abril de 2013. "Já estamos fazendo testes com diferentes fornecedores para escolhermos o melhor para cada área do País. Podemos até trazer fornecedores novos para o Brasil", completou.

Zenteno afirmou que a Claro já oferece a banda larga móvel mais rápida do País por meio da tecnologia 3G+ e por isso optou por comprar um lote de maior capacidade (20+20 megahertz) para poder oferecer velocidades - em condições ideais - de até 100 megabits por segundo (Mbps). Segundo ele, as faixas menores (de 10+10 megahertz) permitem velocidades de no máximo 40 Mbps.

"A velocidade real também vai ser muito maior. O cliente poderá se conectar com um tablet 4G que ainda será lançado no mercado nacional, e o download de um filme será muito mais rápido. Será uma mudança muito grande", avaliou Zenteno.

Preços

O executivo não deu previsão para o preço do serviço, mas considerou que os dispositivos - smartphones e tablets - compatíveis com a nova tecnologia serão mais caros e provavelmente acessíveis apenas às classes A e B em um primeiro momento. "Já os modems serão mais acessíveis a todas as camadas da população", completou.

De acordo com ele, 80% da rede da Claro no País já é IP graças aos investimentos nas redes de fibras ópticas da companhia. "Fomos a única operadora que sempre esteve confiante de que o processo (de leilão do 4G) iria dar certo. A Claro sempre apostou em um Brasil tecnológico e moderno para os grandes eventos internacionais dos próximos anos", afirmou Zenteno.

Internet rural

O lote adquirido pela Claro por R$ 844,519 milhões - com ágio de 34,01% - também traz a obrigatoriedade de implantar a faixa de 450 megahertz (MHz) para internet móvel rural nos Estados da região Norte, Bahia, Maranhão, além das cidades do Estado de São Paulo com DDD 11 e 12.

Para Zenteno, a companhia terá que encarar o desafio de desenvolver a tecnologia na Amazônia e nas demais áreas obrigatórias, mas o executivo lembrou que a Anatel permitirá à companhia atender essas metas de universalização utilizando outras faixas do espectro nas quais a Claro já atua.

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Zenteno afirmou que a Claro já oferece a banda larga móvel mais rápida do País por meio da tecnologia 3G+ e por isso optou por comprar um lote de maior capacidade (20+20 megahertz) para poder oferecer velocidades - em condições ideais - de até 100 megabits por segundo (Mbps). Segundo ele, as faixas menores (de 10+10 megahertz) permitem velocidades de no máximo 40 Mbps.

"A velocidade real também vai ser muito maior. O cliente poderá se conectar com um tablet 4G que ainda será lançado no mercado nacional, e o download de um filme será muito mais rápido. Será uma mudança muito grande", avaliou Zenteno.

Preços

O executivo não deu previsão para o preço do serviço, mas considerou que os dispositivos - smartphones e tablets - compatíveis com a nova tecnologia serão mais caros e provavelmente acessíveis apenas às classes A e B em um primeiro momento. "Já os modems serão mais acessíveis a todas as camadas da população", completou.

De acordo com ele, 80% da rede da Claro no País já é IP graças aos investimentos nas redes de fibras ópticas da companhia. "Fomos a única operadora que sempre esteve confiante de que o processo (de leilão do 4G) iria dar certo. A Claro sempre apostou em um Brasil tecnológico e moderno para os grandes eventos internacionais dos próximos anos", afirmou Zenteno.

Internet rural

O lote adquirido pela Claro por R$ 844,519 milhões - com ágio de 34,01% - também traz a obrigatoriedade de implantar a faixa de 450 megahertz (MHz) para internet móvel rural nos Estados da região Norte, Bahia, Maranhão, além das cidades do Estado de São Paulo com DDD 11 e 12.

Para Zenteno, a companhia terá que encarar o desafio de desenvolver a tecnologia na Amazônia e nas demais áreas obrigatórias, mas o executivo lembrou que a Anatel permitirá à companhia atender essas metas de universalização utilizando outras faixas do espectro nas quais a Claro já atua.

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