5 tendências de tecnologia para educação até 2028
Rede de cooperação universitária Universia acredita que menos livros, mais games e sites gratuitos componham o cenário da educação até 2028
Aluno com computador: rede Universia acredita que essa cena se tornará cada vez mais comum (Divulgação - Governo do Uruguai)
17 de março de 2014, 15h00
São Paulo - Nada de livros, muitos jogos educativos e até Big Data. Essas são algumas das tendências apontadas pela rede de cooperação universitária Universia em estudo sobre o futuro da educação. A seguir, veja cinco tendências apontadas pela pesquisa:
Sem livros
De acordo com o estudo da Universia, dispositivos eletrônicos móveis podem substituir os livros muito em breve. Mas precisamente, até 2028, ano para o qual aponta a pesquisa.
"Os alunos não terão que levar uma pilha de livros para a aula", afirma a Universia.
Conteúdo compartilhado
Como não vão usar livros, os alunos do futuro vão precisar que o conteúdo utilizado em sala seja disponibilizado pelos próprios professores.
"Os professores devem compartilhar arquivos de leitura para que os alunos baixem e acompanhem durante a aula", afirma a Universia.
Aulas multimídia
Com os dispositivos eletrônicos incorporados ao ambiente da sala de aula, a Universia acredita que o caráter multimídia da aprendizagem pode ser potencializado - a ponto de pôr em risco o papel do professor.
"As experiências de ensino, como jogos, serão tão aprimoradas que há quem diga que os professores não serão mais necessários", afirma a entidade.
Big Data
Para o Universia, tecnologias de monitoramento constante de dados - como o Big Data - podem se tornar ferramentas importantes para educação num futuro próximo.
"Se os batimentos cardíacos aumentarem durante uma aula, por exemplo, pode ser que ele (o aluno) esteja com dificuldade para entender o assunto", afirma a Universia.
No caso, esta informação permitiria que uma atenção especial fosse dada ao aluno em apuros pelo professor.
Extraclasse
No futuro, o fim da aula pode não representar o fim da hora de aprender. A expectativa dos especialistas da Universia é de que, em casa, o aluno possa contar com conteúdo que complementaria ou até substituiria aquilo que hoje só a escola ensina.
"Existirão sites gratuitos para aprender e ensinar, tão completos e eficazes quanto instituições de ensino", afirma a entidade.
Outra tendência apontada pelo Universia é a organização em rede das instituições de ensino. Nela, os alunos vão poder "trocar informações e ideias entre si".
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