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Cientistas criam o vidro mais fino do mundo com dois átomos

O Guinness Book confirmou, agora, que se trata do menor vidro do mundo e anunciou que irá incluir o feito em sua edição do livro de 2014

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 15h58.

São Paulo - Uma descoberta acidental feita por cientistas da Universidade de Cornell (Estados Unidos) entrou para o livro dos recordes, o Guinness Book.

Os pesquisadores criaram a menor folha de vidro do mundo, com apenas dois átomos de espessura.

Durante a tentativa de criar grafeno puro no laboratório de David Muller, os pesquisadores notaram um estranho muco entre os compostos.

Segundo os cientistas, isso aconteceu por causa de um vazamento de ar.

Os cientistas estudaram esse material e perceberam que ele é um vidro bidimensional, nunca feito antes. A fina camada é composta por silício e oxigênio, com duas moléculas de espessura, visíveis através de microscópios.

O trabalho que descreve esse vidro foi publicado em janeiro de 2012 na revista Nano Letters.

O Guinness Book confirmou, agora, que se trata do menor vidro do mundo e anunciou que irá incluir o feito em sua edição do livro de 2014.

O vidro mais fino do mundo ainda não tem nenhuma utilidade.

O material nunca será usado na tela de um smartphone, mas, quem sabe, não pode compor futuros transístores? Por enquanto, a descoberta vai ajudar os cientistas a estudar a composição do vidro com mais precisão do que nunca.

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Segundo os cientistas, isso aconteceu por causa de um vazamento de ar.

Os cientistas estudaram esse material e perceberam que ele é um vidro bidimensional, nunca feito antes. A fina camada é composta por silício e oxigênio, com duas moléculas de espessura, visíveis através de microscópios.

O trabalho que descreve esse vidro foi publicado em janeiro de 2012 na revista Nano Letters.

O Guinness Book confirmou, agora, que se trata do menor vidro do mundo e anunciou que irá incluir o feito em sua edição do livro de 2014.

O vidro mais fino do mundo ainda não tem nenhuma utilidade.

O material nunca será usado na tela de um smartphone, mas, quem sabe, não pode compor futuros transístores? Por enquanto, a descoberta vai ajudar os cientistas a estudar a composição do vidro com mais precisão do que nunca.

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