Tecnologia

China autoriza venda do iPhone 6

Reguladores chineses autorizaram comercialização no país do iPhone 6, modelo mais recente do smartphone da Apple

Menino usa um iPhone para fotografar em Pequim, China (Greg Baker/AFP)

Menino usa um iPhone para fotografar em Pequim, China (Greg Baker/AFP)

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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2014 às 10h11.

Pequim - Os reguladores chineses autorizaram nesta terça-feira a comercialização no país do iPhone 6, modelo mais recente do smartphone da Apple, cujo lançamento foi atrasado neste gigantesco mercado.

O ministério chinês da Indústria e Tecnologias da Informação indicou em seu site que deu para o iPhone 6 uma "autorização de acesso às redes de telecomunicações", o que, de fato, permite sua venda.

O grupo americano começou no dia 19 de setembro a vender o iPhone 6 em 10 países ou regiões, entre elas Hong Kong, território chinês com um status especial. No entanto, não anunciou nenhuma data de lançamento na China continental.

Meios de comunicação chineses indicaram que a Apple havia obtido duas autorizações, e que faltava uma terceira indispensável.

O ministério indicou nesta terça-feira que conferiu rigorosamente "os riscos de vazamento de informações pessoais dos usuários", um assunto do qual tratou com a empresa californiana.

A Apple prometeu ao governo que em seus aparelhos não há nenhum dispositivo que permita entregar dados de usuários a um governo ou organização e que jamais o fará, segundo o comunicado do ministério chinês.

O mercado chinês, formado por China continental, Macau, Hong Kong e Taiwan, é o segundo maior da Apple depois de Estados Unidos. Antes, o grupo lançou os iPhones 5s e 5c na China continental ao mesmo tempo em que nos outros grandes mercados.

Nas últimas semanas, no entanto, muitos iPhone 6 entraram clandestinamente de Hong Kong, para ser vendidos a preços altíssimos no mercado negro das grandes cidades chinesas.

A Apple vendeu mais de 10 milhões de exemplares de seu novo modelo de iPhone em todo o mundo no primeiro fim de semana de comercialização, um dado recorde que surpreendeu os analistas do setor.

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