BRICs ficam bem atrás em ranking de computação em nuvem
Segundo ranking anual da Aliança de Negócios de Software, Brasil, Rússia, Índia e China se posicionaram nas últimas colocações em uma pesquisa com 24 países
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2013 às 09h33.
Washington - Brasil, Rússia, Índia e China ainda se mantém atrás de países desenvolvidos em políticas consideradas críticas para o futuro da computação em nuvem, mas cada um desses países fez algum progresso no ano passado, afirmou um grupo de empresas de tecnologia dos Estados Unidos.
A Aliança de Negócios de Software (BSA), que representa pesos pesados da indústria norte-americana como a Microsoft, disse que todas as nações do BRIC se posicionaram nas últimas colocações de uma pesquisa entre 24 países realizada para seu segundo relatório anual de computação em nuvem.
O Brasil subiu da última para 22ª posição com uma soma de 44,1 pontos em um máximo de 100.
China, Índia e Rússia também avançaram duas posições cada, pontuando 51,5, 53,1 e 59,1, respectivamente.
A computação em nuvem se refere à disponibilidade pela Internet de software, armazenamento de dados, poder de computação e outros serviços entregues a partir de centrais remotas de processamento de dados.
A demanda por computação em nuvem tem crescido rapidamente incentivada por custos menores do que produtos tradicionais, que são instalados em data centers do próprio cliente.
"A nuvem é mesmo o setor quente em TI no momento" e companhias dos Estados Unidos tem grande interesse em países com políticas que harmonizem em vez de fatiarem a nuvem, disse Robert Holleyman, presidente da BSA.
Ao mesmo tempo, reunir enormes quantidades de dados em grandes data centers "cria novos e tentadores alvos" para ataques digitais, o que torna importante que autoridades e provedores de serviços possuam ferramentas adequadas contra as invasões, afirma o relatório.
Os 24 países incluídos na pesquisa representam 80 por cento da indústria de tecnologia e informação no mundo. Eles foram estudados em sete áreas, incluindo a privacidade de dados, segurança, liberdade de comércio, proteção à propriedade intelectual, infraestrutura e suporte aos padrões da indústria.
A China teve um pequeno impulso no ranking deste ano por haver aprovado novas leis de privacidade de dados, enquanto a Rússia ganhou crédito por reformas feitas após sua entrada na Organização Mundial do Comércio. A melhor posição da Índia reflete as mudanças em sua política de direitos autorais, alinhadas aos padrões internacionais, disse o relatório.
O Japão ficou em primeiro, seguido de perto por outros países desenvolvidos, como Austrália, Estados Unidos, Grã Bretanha e Coréia do Sul, todos com pontuações acima de 70.
Washington - Brasil, Rússia, Índia e China ainda se mantém atrás de países desenvolvidos em políticas consideradas críticas para o futuro da computação em nuvem, mas cada um desses países fez algum progresso no ano passado, afirmou um grupo de empresas de tecnologia dos Estados Unidos.
A Aliança de Negócios de Software (BSA), que representa pesos pesados da indústria norte-americana como a Microsoft, disse que todas as nações do BRIC se posicionaram nas últimas colocações de uma pesquisa entre 24 países realizada para seu segundo relatório anual de computação em nuvem.
O Brasil subiu da última para 22ª posição com uma soma de 44,1 pontos em um máximo de 100.
China, Índia e Rússia também avançaram duas posições cada, pontuando 51,5, 53,1 e 59,1, respectivamente.
A computação em nuvem se refere à disponibilidade pela Internet de software, armazenamento de dados, poder de computação e outros serviços entregues a partir de centrais remotas de processamento de dados.
A demanda por computação em nuvem tem crescido rapidamente incentivada por custos menores do que produtos tradicionais, que são instalados em data centers do próprio cliente.
"A nuvem é mesmo o setor quente em TI no momento" e companhias dos Estados Unidos tem grande interesse em países com políticas que harmonizem em vez de fatiarem a nuvem, disse Robert Holleyman, presidente da BSA.
Ao mesmo tempo, reunir enormes quantidades de dados em grandes data centers "cria novos e tentadores alvos" para ataques digitais, o que torna importante que autoridades e provedores de serviços possuam ferramentas adequadas contra as invasões, afirma o relatório.
Os 24 países incluídos na pesquisa representam 80 por cento da indústria de tecnologia e informação no mundo. Eles foram estudados em sete áreas, incluindo a privacidade de dados, segurança, liberdade de comércio, proteção à propriedade intelectual, infraestrutura e suporte aos padrões da indústria.
A China teve um pequeno impulso no ranking deste ano por haver aprovado novas leis de privacidade de dados, enquanto a Rússia ganhou crédito por reformas feitas após sua entrada na Organização Mundial do Comércio. A melhor posição da Índia reflete as mudanças em sua política de direitos autorais, alinhadas aos padrões internacionais, disse o relatório.
O Japão ficou em primeiro, seguido de perto por outros países desenvolvidos, como Austrália, Estados Unidos, Grã Bretanha e Coréia do Sul, todos com pontuações acima de 70.