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Brasil ganha nova operadora dedicada à Internet das Coisas

Empresa oferece conectividade em 2G, 3G e 4G, com foco em segmentos como indústria, agricultura, cidades inteligentes, governos e saúde

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Anúncio de tecnologia 4G (Bloomberg/Bloomberg)

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Samuel Possebon, do Teletime

Publicado em 1 de abril de 2019 às, 10h47.

Última atualização em 1 de abril de 2019 às, 10h51.

O Brasil tem uma nova operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) dedicada ao mercado de Internet das Coisas. Trata-se da NLT (Next Level Telecom). Ela está conectada à rede da Vivo e segue o regime de operadora virtual autorizada, tendo equipes próprias de atendimento, projetos, engenharia, billing e pós-vendas.

A NLT promete investir R$ 50 milhões nos primeiros cinco anos de operação. Parte desse valor será destinado a desenvolvedores e integradores de soluções de IoT, assim como a instituições de pesquisa e universidades.

A MVNO nasce oferecendo conectividade em 2G, 3G e 4G para soluções de IoT, com foco principalmente nos seguintes segmentos: indústria, agricultura, cidades inteligentes, governos e saúde. A empresa pretende no futuro adotar também tecnologias como eSIM e NB-IoT.

A companhia entende que a segurança é um dos seus diferenciais. Os dados são criptografados e trafegam sem interferência humana. Há um centro de monitoramento de redes, assim como servidores e links de dados redundantes, para garantir a estabilidade do serviço.

O CEO da NLT é o executivo Adalmir Assef. A NLT pertence à holding Batista Leite, fundadora original da Link Solutions, que foi vendida para a norte-americana Transaction Network Services (TNS).

Análise

A Internet das Coisas é tida por especialistas como um dos segmentos mais promissores para MVNOs no Brasil, conforme apontado por Joaquin Molina, consultor da Altome, em recente entrevista para Mobile Time. A NLT não estará sozinha nesse jogo. Há outras operadoras virtuais com foco em IoT no País, como Vodafone Brasil e Vecto Mobile. O maior desafio será encontrar soluções que demandem a capilaridade e a velocidade de transmissão de dados das redes móveis, pois também enfrentarão a concorrência de redes com tecnologias LPWA, voltadas para baixo consumo de dados mas longa duração de bateria.

*Este conteúdo foi originalmente publicado no site Teletime

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