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Brasil é o maior alvo de trojans bancários

O Brasil foi o país mais atacado por ações virtuais maliciosas no campo financeiro

Compras pela internet: foram quase 300 mil usuários atacados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 09h00.

São Paulo - Levantamento da empresa de segurança Kaspersky aponta que o Brasil foi o país mais atacado por ações virtuais maliciosas no campo financeiro (trojans). Foram quase 300 mil usuários atacados, número superior ao de Rússia e Alemanha, que o seguem.

Além de alvo, por outro lado, o Brasil é o produtor do segundo e terceiro trojan bancário mais disseminado no mundo, chamados ChePro e Lehmys, respectivamente.

Os malwares perdem apenas para o campeão de danos ZeuS. Além das ameaças financeiras, roubos de carteiras da moeda virtual bitcoin foram o segundo tipo de ataques mais notado (14% do total).

O relatório aponta que as formas de distribuição mais populares de trojans em computadores (aparelho alvo de 38% dos ataques) são por meio dos softwares Java (da Oracle), Reader (da Adobe). Os modos de infecção mais populares continuam sendo através de anexos ou links em e-mails enganosos.

O destaque fica para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A empresa contabilizou 12,1 mil trojans bancários para celulares, número nove vezes maior que 2013.

Segundo a Kaspersky, 20% dos usuários Android encontraram ao menos uma ameaça em seu dispositivo. Em 2013, nasceu também o primeiro trojan bancário desenvolvido no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Além de alvo, por outro lado, o Brasil é o produtor do segundo e terceiro trojan bancário mais disseminado no mundo, chamados ChePro e Lehmys, respectivamente.

Os malwares perdem apenas para o campeão de danos ZeuS. Além das ameaças financeiras, roubos de carteiras da moeda virtual bitcoin foram o segundo tipo de ataques mais notado (14% do total).

O relatório aponta que as formas de distribuição mais populares de trojans em computadores (aparelho alvo de 38% dos ataques) são por meio dos softwares Java (da Oracle), Reader (da Adobe). Os modos de infecção mais populares continuam sendo através de anexos ou links em e-mails enganosos.

O destaque fica para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A empresa contabilizou 12,1 mil trojans bancários para celulares, número nove vezes maior que 2013.

Segundo a Kaspersky, 20% dos usuários Android encontraram ao menos uma ameaça em seu dispositivo. Em 2013, nasceu também o primeiro trojan bancário desenvolvido no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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