BNDES aumenta linha de crédito para software
O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) estendeu até dezembro de 2002 o programa que financia pequenas e médias empresas do setor de software. Criado em 1997, o Prosoft investiu 45 milhões de reais em 21 empresas com faturamento médio de 10 milhões anuais. Ainda tem disponível em caixa 35 milhões. "Não financiamos idéias ou projetos. […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h31.
O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) estendeu até dezembro de 2002 o programa que financia pequenas e médias empresas do setor de software. Criado em 1997, o Prosoft investiu 45 milhões de reais em 21 empresas com faturamento médio de 10 milhões anuais. Ainda tem disponível em caixa 35 milhões. "Não financiamos idéias ou projetos. A empresa que pedir crédito tem de provar ser um bom negócio", diz Ricardo Ramos, gerente da área de tecnologia do BNDES.
O setor brasileiro de software é pulverizado, reúne pequenas e médias empresas com baixa demanda de investimento em custos fixos. Segundo o BNDES, entre 1996 e 2000, o faturamento do setor subiu 16,5%, de U$$ 8 milhões de dólares para US$ 14 bilhões. Em média, 8% do total faturado são investidos em pesquisa e desenvolvimento.
O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) estendeu até dezembro de 2002 o programa que financia pequenas e médias empresas do setor de software. Criado em 1997, o Prosoft investiu 45 milhões de reais em 21 empresas com faturamento médio de 10 milhões anuais. Ainda tem disponível em caixa 35 milhões. "Não financiamos idéias ou projetos. A empresa que pedir crédito tem de provar ser um bom negócio", diz Ricardo Ramos, gerente da área de tecnologia do BNDES.
O setor brasileiro de software é pulverizado, reúne pequenas e médias empresas com baixa demanda de investimento em custos fixos. Segundo o BNDES, entre 1996 e 2000, o faturamento do setor subiu 16,5%, de U$$ 8 milhões de dólares para US$ 14 bilhões. Em média, 8% do total faturado são investidos em pesquisa e desenvolvimento.