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Bernardo: banda larga em 4 mil cidades exigirá R$ 7 bi

Governo Dilma deve constribuir com RS$ 4 bilhões nos próximos quatro anos

Informações foram divulgadas por Paulo Bernardo, ministro das Comunicações (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 14h06.

Brasília - O investimento necessário para implantar redes de fibras óticas e redistribuir o sinal para difusão da internet de alta velocidade nos mais de quatro mil municípios previstos no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) é de R$ 7 bilhões. A informação foi dada hoje pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

O ministro reafirmou a disposição da presidente Dilma Rousseff, anunciada na semana passada, de garantir recursos de até R$ 1 bilhão por ano para a Telebrás investir nessa frente, em um montante que, ao longo de quatro anos, chegaria a R$ 4 bilhões. Bernardo não explicitou de onde viriam os R$ 3 bilhões restantes, mas deu a entender que ficariam a cargo do setor privado e dos "parceiros". "A banda larga é tarefa do governo e das empresas que atuam no setor", afirmou.

Escolas

A presidente Dilma já está ciente do descumprimento, por parte de algumas empresas, das metas de implantar a banda larga em todas as escolas públicas do País. "Vamos ter uma conversa séria com as empresas", afirmou Bernardo. Segundo o ministro, as informações foram levadas à presidente por meio de relatório preliminar da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). "Se precisar dar bronca, vai ter", alertou.

Ontem, o secretário-executivo do ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, disse ainda que a Anatel constatou que as concessionárias não cumpriram o acordo acertado nas metas de universalização vigentes de levar banda larga para cerca de 60 mil escolas públicas em todo o País em troca dos postos de serviços telefônicos.

As empresas tinham de levar conexão com velocidade de 1 Mbps até 31 de dezembro de 2010 e aumentá-la para 2 Mbps a partir de 1º de janeiro de 2011, mas só CTBC e Sercomtel teriam cumprido 100% da obrigação.

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O ministro reafirmou a disposição da presidente Dilma Rousseff, anunciada na semana passada, de garantir recursos de até R$ 1 bilhão por ano para a Telebrás investir nessa frente, em um montante que, ao longo de quatro anos, chegaria a R$ 4 bilhões. Bernardo não explicitou de onde viriam os R$ 3 bilhões restantes, mas deu a entender que ficariam a cargo do setor privado e dos "parceiros". "A banda larga é tarefa do governo e das empresas que atuam no setor", afirmou.

Escolas

A presidente Dilma já está ciente do descumprimento, por parte de algumas empresas, das metas de implantar a banda larga em todas as escolas públicas do País. "Vamos ter uma conversa séria com as empresas", afirmou Bernardo. Segundo o ministro, as informações foram levadas à presidente por meio de relatório preliminar da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). "Se precisar dar bronca, vai ter", alertou.

Ontem, o secretário-executivo do ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, disse ainda que a Anatel constatou que as concessionárias não cumpriram o acordo acertado nas metas de universalização vigentes de levar banda larga para cerca de 60 mil escolas públicas em todo o País em troca dos postos de serviços telefônicos.

As empresas tinham de levar conexão com velocidade de 1 Mbps até 31 de dezembro de 2010 e aumentá-la para 2 Mbps a partir de 1º de janeiro de 2011, mas só CTBC e Sercomtel teriam cumprido 100% da obrigação.

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