Argentina quer Linux em PCs do governo
A migração da plataforma da Microsoft tem como objetivo economizar dinheiro
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2011 às 12h06.
São Paulo – O governo federal da Argentina anunciou, neste final de semana, um plano para equipar com Linux até dois terços dos computadores da administração federal e instalações públicas.
O anúncio foi feito dia após o governo local apoiar a Flisol, um festival de incentivo à adoção de software livre por usuários comuns.
De acordo com um porta-voz do governo local, a migração de plataformas proprietárias – notadamente da Microsoft – para distribuições Linux tem como principal objetivo economizar dinheiro público gasto com licenças.
Parlamentares de oposição à presidente Cristina Kirchner disseram ver com cautela a decisão. A oposição local evitou posicionar-se contra o software livre, mas afirmou que a substituição de plataformas deve ocorrer de modo gradual e apenas em áreas onde as distribuições aberta forem comprovadamente mais eficientes que as proprietárias.
A oposição acusou ainda o governo de Cristina de anunciar apoio ao Linux não por iniciativa própria, mas apenas para agradar ao governo venezuelano de Hugo Chávez, um crítico ferrenho da dependência latino-americana de produtos desenvolvidos nos Estados Unidos.
São Paulo – O governo federal da Argentina anunciou, neste final de semana, um plano para equipar com Linux até dois terços dos computadores da administração federal e instalações públicas.
O anúncio foi feito dia após o governo local apoiar a Flisol, um festival de incentivo à adoção de software livre por usuários comuns.
De acordo com um porta-voz do governo local, a migração de plataformas proprietárias – notadamente da Microsoft – para distribuições Linux tem como principal objetivo economizar dinheiro público gasto com licenças.
Parlamentares de oposição à presidente Cristina Kirchner disseram ver com cautela a decisão. A oposição local evitou posicionar-se contra o software livre, mas afirmou que a substituição de plataformas deve ocorrer de modo gradual e apenas em áreas onde as distribuições aberta forem comprovadamente mais eficientes que as proprietárias.
A oposição acusou ainda o governo de Cristina de anunciar apoio ao Linux não por iniciativa própria, mas apenas para agradar ao governo venezuelano de Hugo Chávez, um crítico ferrenho da dependência latino-americana de produtos desenvolvidos nos Estados Unidos.