Apple é condenada a pagar US$ 8 milhões por quebra de patente
A justiça do Texas condenou a Apple a pagar US$ 8 milhões à pequena Personal Audio por violação de patentes em tecnologias usadas no iPod
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 10h32.
São Paulo – A Apple foi condenada a pagar US$ 8 milhões à empresa de licenciamento Personal Audio por quebra de duas patentes referentes a uma tecnologia para o gerenciamento de playlists, listas de músicas a ser executadas no tocador de música iPod. O processo, que corre na Corte do Texas desde 2009, previa inicialmente US$ 84 milhões de indenização à Personal Audio. A redução do valor pode ser considerada uma vitória da Apple.
As patentes dizem respeito a funções de download de playlists e navegação entre as músicas da lista a fim de encontrar uma canção específica. As duas tecnologias são mais antigas que o iPod. Embora a Apple alegue não ter havido violação das patentes, não se sabe, é improvável que a empresa recorra da decisão. O valor é irrisório frente às receitas da companhia. Em 2010, somente as vendas de iPod renderam US$ 8 bilhões a ela. Além disso, a Apple conta com um caixa de US$ 60 bilhões.
Apple x HTC
Em outra frente, a Apple intensificou a batalha travada com a HTC e apresentou, na sexta-feira, 8, mais uma queixa contra a fabricante taiwanesa de smartphones na Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos (ITC, na sigla em inglês). Nesta vez, a Apple quer proibir a importação de "dispositivos eletrônicos portáteis e softwares relacionados" pela HTC.
Essa é a segunda reclamação que a Apple faz contra a empresa taiwanesa, que é acusada de infringir cerca de 20 patentes relacionadas à interface, arquitetura interna e hardware do iPhone, desde março do ano passado. A queixa deve reforçar o processo original e serve como alerta ao mercado de smartphones sobre a disposição da Apple de processar outros fabricantes.
A HTC foi a fabricante do primeiro smartphone com o sistema operacional Android, do Google, o G1. É responsável, também, pelo desenvolvimento do hardware do Nexus One, primeiro smartphone com a marca da gigante das buscas. Embora tenha presença fraca no Brasil, a empresa de Taiwan é importante nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia.
São Paulo – A Apple foi condenada a pagar US$ 8 milhões à empresa de licenciamento Personal Audio por quebra de duas patentes referentes a uma tecnologia para o gerenciamento de playlists, listas de músicas a ser executadas no tocador de música iPod. O processo, que corre na Corte do Texas desde 2009, previa inicialmente US$ 84 milhões de indenização à Personal Audio. A redução do valor pode ser considerada uma vitória da Apple.
As patentes dizem respeito a funções de download de playlists e navegação entre as músicas da lista a fim de encontrar uma canção específica. As duas tecnologias são mais antigas que o iPod. Embora a Apple alegue não ter havido violação das patentes, não se sabe, é improvável que a empresa recorra da decisão. O valor é irrisório frente às receitas da companhia. Em 2010, somente as vendas de iPod renderam US$ 8 bilhões a ela. Além disso, a Apple conta com um caixa de US$ 60 bilhões.
Apple x HTC
Em outra frente, a Apple intensificou a batalha travada com a HTC e apresentou, na sexta-feira, 8, mais uma queixa contra a fabricante taiwanesa de smartphones na Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos (ITC, na sigla em inglês). Nesta vez, a Apple quer proibir a importação de "dispositivos eletrônicos portáteis e softwares relacionados" pela HTC.
Essa é a segunda reclamação que a Apple faz contra a empresa taiwanesa, que é acusada de infringir cerca de 20 patentes relacionadas à interface, arquitetura interna e hardware do iPhone, desde março do ano passado. A queixa deve reforçar o processo original e serve como alerta ao mercado de smartphones sobre a disposição da Apple de processar outros fabricantes.
A HTC foi a fabricante do primeiro smartphone com o sistema operacional Android, do Google, o G1. É responsável, também, pelo desenvolvimento do hardware do Nexus One, primeiro smartphone com a marca da gigante das buscas. Embora tenha presença fraca no Brasil, a empresa de Taiwan é importante nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia.