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App Vine muda as regras e passa a proibir conteúdo pornográfico

A informação foi divulgada no blog da companhia, que garante não ter problemas com conteúdo sexual explícito; “Só preferimos não ser a fonte deles”

vine (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2014 às 06h00.

Antes liberal em relação a materiais de conteúdo explícito, a rede social de vídeos curtos Vine mudou suas regras nesta semana. A partir de agora, usuários passam a ser proibidos de compartilhar clipes curtos de teor pornográfico em suas linhas do tempo, em uma medida que deve afetar menos de 1% da comunidade do app.

A informação foi divulgada no blog da companhia, que garante não ter problemas com conteúdo sexual explícito. “Só preferimos não ser a fonte deles”, escreveram os responsáveis pelo aplicativo.

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Entre os conteúdos proibidos nos vídeos, estão “atos sexuais, sejam sozinhos ou com outra pessoa”, “usos de brinquedos sexuais”, “nudez sexualmente provocativa”, “closes de genitais” e “artes e animações que são sexualmente gráficas (como hentai)”.

A nudez e a sensualidade, no entanto, não estão totalmente proibidas. Ainda serão aceitos na rede social clipes com “nudez em um contexto de registro, como manifestantes nus”, “nudez em um contexto artístico”, “nudez que não é sexualmente provocativa, como uma mãe amamentando” e pessoas vestidas fazendo danças sexualmente sugestivas. Ou seja, não é nada tão rígido quanto o que acontece no Facebook, que já chegou a remover fotos de mãe com crianças.

Quem desrespeitar as novas regras terá a conta suspensa, e só poderá ganhar acesso novamente quando o conteúdo for removido. Usuários reincidentes, por sua vez, podem ser banidos permanentemente, mas ainda podem apelar ao Twitter caso achem a punição injusta.

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