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Amazon nega que raio-x de aeroporto prejudique Kindle

Proprietários do e-reader relatam que aparelho teria parado de funcionar depois de passar por scanner de aeroportos

Donos de Kindle relataram que e-reader teria parado de funcionar depois de passar por raio-x de aeroportos (Divulgação/Amazon)

Donos de Kindle relataram que e-reader teria parado de funcionar depois de passar por raio-x de aeroportos (Divulgação/Amazon)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 16h41.

São Paulo – Uma polêmica envolvendo o Kindle se alastra pela internet: em reportagem publicada no jornal britânico The Telegraph, relatos de donos do e-reader mais vendido do planeta apontam que o gadget teria simplesmente parado de funcionar depois de ter sido submetido aos procedimentos de segurança em aparelhos de raio-x de aeroportos.

A Amazon, entretanto, nega as acusações e diz que milhares de proprietários do e-reader viajam de avião diariamente sem relatar qualquer tipo de problema. Ainda sim, segundo o jornal, a empresa atendeu as reclamações dos clientes afetados e substituiu os Kindles defeituosos por novos aparelhos.

Lançado em 2007,o e-reader é sucesso absoluto de vendas da empresa fundada por Jeff Bezos. A Amazon não é clara com relação aos números relacionados ao aparelho, é notório, no entanto, que atualmente a companhia vende mais livros eletrônicos para a plataforma que impressos.

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