Amazon inicia nesta quarta última rodada de demissões; corte afeta mais de 18 mil funcionários
Segundo a varejista, o motivo dos desligamentos é a desaceleração no crescimento das vendas, aumento nas despesas e piora nas perspectivas econômicas de seus principais mercados
Cortes na Amazon: a força de trabalho global da empresa aumentou para mais de 1,6 milhão até o final de 2021, ante 798 mil no quarto trimestre de 2019 (Alexi Rosenfeld/Getty Images)
18 de janeiro de 2023, 15h17
Depois da Microsoft, esta quarta-feira, 18, também marca o dia em que a Amazon demite mais uma parcela das 18 mil vagas que a empresa pretende encerrar antes de finalizar o ano fiscal de 2022. O número expressivo marca o maior layoff da companhia.
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Por de trás da decisão da varejista, uma aparente recessão econômica que pressiona o crescimento das vendas online e aponta para clientes com poder de compra enfraquecidos.
As demissões começaram no ano passado e foram feitas inicialmente no grupo de dispositivos e serviços da Amazon, que constrói a assistente digital Alexa e os alto-falantes inteligentes Echo.
A última rodada afetará principalmente a divisão de varejo e recursos humanos da varejista. E, embora os cortes representem apenas cerca de 1% da força de trabalho total, eles correspondem a cerca de 6% dos 350 mil funcionários corporativos da Amazon em todo o mundo.
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