Tecnologia

Acesso à internet rápida no País cresce 71% em 2010

Uso de internet rápida nos smartphones cresceram 257% e puxaram alta

14,6 milhões de pessoas usam smartphones com 3G no país (INFO)

14,6 milhões de pessoas usam smartphones com 3G no país (INFO)

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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2011 às 13h07.

Os acessos à internet de banda larga no Brasil cresceram 71% em 2010. Balanço divulgado hoje pelo Sinditelebrasil, que representa as operadoras de telefonia privadas, mostra que a base de acessos de internet rápida chegou a 34,2 milhões no ano passado. Essa expansão é resultado da inclusão de 14,2 milhões de novas conexões, o que segundo o sindicato representa o acréscimo de 27 acessos por minuto ao longo do ano.

O levantamento considerou os acessos em banda larga fixa, modems de conexão à internet móvel e terminais de terceira geração (3G) como os smartphones, que foram o destaque de 2010, com taxa de crescimento de 257%. Entre o fim de 2009 e o fim do ano passado, os acessos via 3G por smartphones saltaram de 4 milhões para 14,6 milhões.

Nesse mesmo período, o número de terminais de banda larga fixa subiu de 11,4 milhões para 13,6 milhões, um incremento de 20%, e o número de modems passou de 4,6 milhões para 6 milhões, o que representa uma evolução de 31%. Somente no quarto trimestre de 2010, melhor período de vendas no ano para as operadoras, por causa do Natal, 3,6 milhões de novos acessos foram ativados, entre conexões fixas e móveis, número 12% maior que no terceiro trimestre do ano passado.

Em 2010, o acesso à internet via banda larga móvel pelas redes 3G ultrapassaram a banda larga fixa. O levantamento do Sinditelebrasil mostra que o número de acessos nesse segmento, entre smartphones e modems, passou de 8,7 milhões em 2009 para 20,6 milhões no fim do ano passado, representando aproximadamente 50% a mais que o número de conexões pela banda larga fixa. A velocidade média das conexões é de 1,3 megabits por segundo. Os serviços de banda larga são oferecidos em 1.059 cidades, nas quais há pelo menos duas prestadoras atuando, segundo o sindicato.

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