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7 lições aprendidas com o jovem Bill Gates

Antes de se tornar um empresário multibilionário, o gênio da computação jogava pôquer, estudava 36 horas seguidas e aprendeu lições que valem para qualquer um

Bill Gates em seu escritório, no outono de 1980: abraçar a diversidade é uma das lições do multibilionário (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2013 às 17h12.

Antes de se tornar um empresário multibilionário, Bill Gates jogava pôquer, estudava 36 horas seguidas e ia ao cinema com Steve Ballmer assistir Dançando na Chuva.

Essas características já apontavam para o gênio que fundou a indústria de software e transformou para sempre a forma com que interagimos com computadores.

O escritor Walter Isaacson, biógrafo de Albert Einstein e Steve Jobs, mergulhou na juventude de Gates em seu novo livro, sobre os pioneiros da indústria digital.

O livro ainda não saiu, mas um trecho já foi divulgado, e INFO separou algumas lições aprendidas com o jovem Gates que valem para qualquer um.

1- Seja flexível

Quando se candidatou à universidade, Gates escolheu três instituições – Harvard, Yale e Princeton –, e para cada uma delas escolheu uma abordagem diferente. Em Yale, ele vendeu seu interesse em política. Em Princeton, falou sobre seu desejo de se tornar engenheiro da computação. Para Harvard, destacou sua paixão por matemática. Foi aceito em todas, mas decidiu pela última.


2 – Abrace a diversidade

Do texto de Walter Isaacson: "Quando pediram para ele descrever quais tipos de colegas de quarto ele preferia, Gates listou um afro-americano e um estudante de fora do país".

3 – Pratique a intensidade

Sam Znaimer, um dos colegas que dividiram quarto com Gates nos anos de Harvard, descrevem o fundador da Microsoft como "amigável, mas estranhamente fascinante". "Ele tinha o hábito de estudar 36 horas ou mais, dormir por dez horas, sair para comer uma pizza e voltar", diz Znaimer. Para escrever o interpretador BASIC para Altair, Gates se internou numa maratona de oito semanas programando.

4 – Divirta-se no processo

Apesar de toda a intensidade, Gates sabia se divertir. Ele abandonou uma entrevista no MIT para jogar Pinball, ia ao cinema com Steve Ballmer depois de longas sessões de estudo e tinha uma forte queda por pôquer.


5 – Mude de ideia

Inicialmente, o fundador da Microsoft pretendia estudar matemática pura. Diz ter mudado de ideia depois de ter encontrado várias pessoas no departamento de matemática que eram melhores do que ele. No fim, decidiu pela matemática aplicada.

6 – Foco

Como muitos outros empreendedores de sucesso, a capacidade de manter o foco num assunto ou tarefa se destacava em Gates. "Bill tinha uma qualidade monomaníaca", diz um colega da época. "Ele focava numa coisa e realmente não se desgrudava dela."

7 – Comemore

Depois das oito semanas de programação, o parceiro de Gates, Paul Allen, foi até Albuquerque e fechou um contrato com a MITS, fabricante do Altair, para que ela distribuísse o interpretador BASIC. Na volta, o time saiu para comemorar. Gates pediu seu drinque favorito, um Shirley Temple, feito com ginger ale e suco de cereja marrasquino.

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Antes de se tornar um empresário multibilionário, Bill Gates jogava pôquer, estudava 36 horas seguidas e ia ao cinema com Steve Ballmer assistir Dançando na Chuva.

Essas características já apontavam para o gênio que fundou a indústria de software e transformou para sempre a forma com que interagimos com computadores.

O escritor Walter Isaacson, biógrafo de Albert Einstein e Steve Jobs, mergulhou na juventude de Gates em seu novo livro, sobre os pioneiros da indústria digital.

O livro ainda não saiu, mas um trecho já foi divulgado, e INFO separou algumas lições aprendidas com o jovem Gates que valem para qualquer um.

1- Seja flexível

Quando se candidatou à universidade, Gates escolheu três instituições – Harvard, Yale e Princeton –, e para cada uma delas escolheu uma abordagem diferente. Em Yale, ele vendeu seu interesse em política. Em Princeton, falou sobre seu desejo de se tornar engenheiro da computação. Para Harvard, destacou sua paixão por matemática. Foi aceito em todas, mas decidiu pela última.


2 – Abrace a diversidade

Do texto de Walter Isaacson: "Quando pediram para ele descrever quais tipos de colegas de quarto ele preferia, Gates listou um afro-americano e um estudante de fora do país".

3 – Pratique a intensidade

Sam Znaimer, um dos colegas que dividiram quarto com Gates nos anos de Harvard, descrevem o fundador da Microsoft como "amigável, mas estranhamente fascinante". "Ele tinha o hábito de estudar 36 horas ou mais, dormir por dez horas, sair para comer uma pizza e voltar", diz Znaimer. Para escrever o interpretador BASIC para Altair, Gates se internou numa maratona de oito semanas programando.

4 – Divirta-se no processo

Apesar de toda a intensidade, Gates sabia se divertir. Ele abandonou uma entrevista no MIT para jogar Pinball, ia ao cinema com Steve Ballmer depois de longas sessões de estudo e tinha uma forte queda por pôquer.


5 – Mude de ideia

Inicialmente, o fundador da Microsoft pretendia estudar matemática pura. Diz ter mudado de ideia depois de ter encontrado várias pessoas no departamento de matemática que eram melhores do que ele. No fim, decidiu pela matemática aplicada.

6 – Foco

Como muitos outros empreendedores de sucesso, a capacidade de manter o foco num assunto ou tarefa se destacava em Gates. "Bill tinha uma qualidade monomaníaca", diz um colega da época. "Ele focava numa coisa e realmente não se desgrudava dela."

7 – Comemore

Depois das oito semanas de programação, o parceiro de Gates, Paul Allen, foi até Albuquerque e fechou um contrato com a MITS, fabricante do Altair, para que ela distribuísse o interpretador BASIC. Na volta, o time saiu para comemorar. Gates pediu seu drinque favorito, um Shirley Temple, feito com ginger ale e suco de cereja marrasquino.

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