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7 histórias bizarras de Pokémon Go que aconteceram no Brasil

Em menos de 24h, já rolaram assaltos, campanhas do Detran e do Ministério da Educação - e até ratos no Congresso Nacional

Pokémon GO: em menos de 24h, já rolaram assaltos, campanhas do Detran e do Ministério da Educação - e até ratos no Congresso Nacional (Gabriel Rossi/STF/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 16h06.

A tensão aumentou por semanas enquanto a data de lançamento de Pokémon Go no Brasil continuava a ser adiada - os atletas olímpicos reclamaram, um grupo de hackers invadiu perfis do fundador do jogo e dedicou o ataque ao Brasil e a internet não aguentava mais de expectativa.

Mas a espera valeu a pena e os brasileiros não perderam tempo. Em menos de 24h, o jogo já colocou "ratos" no Congresso Nacional, facilitou assaltos, causou um atropelamento e até levou uma galera a cair num rio.

Vamos combinar: na terra dos memes, não podia ser diferente. Olha só o que já rolou por aqui:

1. Pokémons na Cracolândia

Além dos pokémons em si, o jogador de Pokémon Go encontra pelo caminho os pokestops - pontos onde há pokebolas e outros bônus do jogo.

Mas o que a Nintendo não imaginava é que, em São Paulo, dois desses pontos fossem ficar exatamente na Cracolândia, próximo de onde há uma grande concentração de usuários de crack - na alameda Dino Bueno entre a rua Helvétia e a alameda Glete -, uma região que pode ser perigosa até durante o dia.

Ali perto, também há três ginásios, onde você pode disputar com seus pokémons e subir de nível no jogo: um fica na entrada do Bom Retiro, o outro, no Arco Lombroso, e um terceiro fica na praça Princesa Isabel, na estátua do Duque de Caxias.

2. O Bubbassalto

Depois de tanto tempo de expectativa para a piada do "bubbassalto", ela finalmente se tornou realidade em terreno nacional.

Na cidade de Vila Velha (ES), um adolescente de 14 anos estava jogando com um amigo na quarta-feira a noite quando teve que entregar seu iPhone para um ladrão armado. O amigo conseguiu fugir... Pelo menos não foi encrenca em dobro!

3. Deserto Olímpico

Assim que chegaram à Vila Olímpica, os atletas dos Jogos do Rio já reclamaram da falta de Pokémon Go no Brasil - já mostrando que, como todo vício, o jogo causa crise de abstinência.

Agora, enquanto a internet brasileira comemora, eles ainda não estão 100% satisfeitos. O neozelandês Eric Murray, atleta de remo, mostrou no Twitter que a Vila Olímpica é um deserto em termos de Pokestops e Ginásios.

5. Se for dirigir, não cace pokémons

Antes de dar (mais) problemas, o Detran do Rio de Janeiro já bolou uma campanha para pedir que as pessoas prestem atenção no trânsito enquanto caçam pokémons.

Batizado de #PokeSTOP, o esforço começou no Facebook, e tem como objetivo conscientizar os jogadores e evitar acidentes, como o atropelamento do jovem de Curitiba.

A ideia surgiu quando os oficiais do Detran ficaram sabendo de um acidente em Baltimore, nos EUA: um rapaz bateu o carro em uma viatura de polícia enquanto estava jogando Pokémon Go.

6. Operadoras atacadas

O pacote de dados agora é a diferença entre um Pokémon raro e uma pokebola desperdiçada. Os clientes-treinadores se voltaram para o Twitter para implorar melhores planos de 3G que dêem mais suporte ao jogo (e durem o mês inteiro).

Aconteceu tantas vezes que a Vivo teve que criar uma resposta padrão para os gamers, dizendo que vai fazer o possível para "capturar" essa oportunidade.

7. Não jogue Pokémon Go, estude

"O Enem é mais importante que o Pokemon Go - quem captura conhecimento e treina tudo o que aprendeu vence a batalha mais sonhada: passar no #Enem".

Parece brincadeira, mas é real: o Ministério da Educação aproveitou a popularidade do Pokémon Go para passar essa ~singela~ mensagem aos que prestam Enem esse ano.

E claro, os comentários não deixaram barato: "O Enem te da a oportunidade de conseguir um aplicativo melhor, o Empre GO", diz um deles.

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A tensão aumentou por semanas enquanto a data de lançamento de Pokémon Go no Brasil continuava a ser adiada - os atletas olímpicos reclamaram, um grupo de hackers invadiu perfis do fundador do jogo e dedicou o ataque ao Brasil e a internet não aguentava mais de expectativa.

Mas a espera valeu a pena e os brasileiros não perderam tempo. Em menos de 24h, o jogo já colocou "ratos" no Congresso Nacional, facilitou assaltos, causou um atropelamento e até levou uma galera a cair num rio.

Vamos combinar: na terra dos memes, não podia ser diferente. Olha só o que já rolou por aqui:

1. Pokémons na Cracolândia

Além dos pokémons em si, o jogador de Pokémon Go encontra pelo caminho os pokestops - pontos onde há pokebolas e outros bônus do jogo.

Mas o que a Nintendo não imaginava é que, em São Paulo, dois desses pontos fossem ficar exatamente na Cracolândia, próximo de onde há uma grande concentração de usuários de crack - na alameda Dino Bueno entre a rua Helvétia e a alameda Glete -, uma região que pode ser perigosa até durante o dia.

Ali perto, também há três ginásios, onde você pode disputar com seus pokémons e subir de nível no jogo: um fica na entrada do Bom Retiro, o outro, no Arco Lombroso, e um terceiro fica na praça Princesa Isabel, na estátua do Duque de Caxias.

2. O Bubbassalto

Depois de tanto tempo de expectativa para a piada do "bubbassalto", ela finalmente se tornou realidade em terreno nacional.

Na cidade de Vila Velha (ES), um adolescente de 14 anos estava jogando com um amigo na quarta-feira a noite quando teve que entregar seu iPhone para um ladrão armado. O amigo conseguiu fugir... Pelo menos não foi encrenca em dobro!

3. Deserto Olímpico

Assim que chegaram à Vila Olímpica, os atletas dos Jogos do Rio já reclamaram da falta de Pokémon Go no Brasil - já mostrando que, como todo vício, o jogo causa crise de abstinência.

Agora, enquanto a internet brasileira comemora, eles ainda não estão 100% satisfeitos. O neozelandês Eric Murray, atleta de remo, mostrou no Twitter que a Vila Olímpica é um deserto em termos de Pokestops e Ginásios.

5. Se for dirigir, não cace pokémons

Antes de dar (mais) problemas, o Detran do Rio de Janeiro já bolou uma campanha para pedir que as pessoas prestem atenção no trânsito enquanto caçam pokémons.

Batizado de #PokeSTOP, o esforço começou no Facebook, e tem como objetivo conscientizar os jogadores e evitar acidentes, como o atropelamento do jovem de Curitiba.

A ideia surgiu quando os oficiais do Detran ficaram sabendo de um acidente em Baltimore, nos EUA: um rapaz bateu o carro em uma viatura de polícia enquanto estava jogando Pokémon Go.

6. Operadoras atacadas

O pacote de dados agora é a diferença entre um Pokémon raro e uma pokebola desperdiçada. Os clientes-treinadores se voltaram para o Twitter para implorar melhores planos de 3G que dêem mais suporte ao jogo (e durem o mês inteiro).

Aconteceu tantas vezes que a Vivo teve que criar uma resposta padrão para os gamers, dizendo que vai fazer o possível para "capturar" essa oportunidade.

7. Não jogue Pokémon Go, estude

"O Enem é mais importante que o Pokemon Go - quem captura conhecimento e treina tudo o que aprendeu vence a batalha mais sonhada: passar no #Enem".

Parece brincadeira, mas é real: o Ministério da Educação aproveitou a popularidade do Pokémon Go para passar essa ~singela~ mensagem aos que prestam Enem esse ano.

E claro, os comentários não deixaram barato: "O Enem te da a oportunidade de conseguir um aplicativo melhor, o Empre GO", diz um deles.

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