57% de pagamentos são feitos eletronicamente, diz Mastercard
Estudo argumenta que dinheiro vivo pode custar aos países até 1,5% do seu PIB, além de levar mais tempo para ser acessado e possuir um transporte mais arriscado
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 16h39.
São Paulo - Cerca de 57% dos pagamentos realizados por consumidores brasileiros já são efetuados eletronicamente, aponta estudo da MasterCard divulgado nesta segunda-feira, 23.
De acordo com a empresa, o crescimento econômico da população e a rápida urbanização levam o país a caminhar rumo à substituição total do uso do dinheiro vivo em pagamentos.
O estudo, que mediu a evolução do uso do dinheiro em papel-moeda para meios eletrônicos de pagamento em 33 países, argumenta que o dinheiro vivo pode custar aos países até 1,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB), além de levar mais tempo para ser acessado e possuir um transporte mais arriscado.
Em relação ao avanço dos pagamentos eletrônicos no Brasil, a pesquisa avalia que o país "tem a infraestrutura necessária para a expansão continuada do pagamento eletrônico. No entanto, acelerar essa mudança vai exigir a continuação do compromisso com a educação do consumidor, entre os provedores de pagamentos, bem como um compromisso semelhante com relação à inclusão financeira, da parte de bancos e do governo".
São Paulo - Cerca de 57% dos pagamentos realizados por consumidores brasileiros já são efetuados eletronicamente, aponta estudo da MasterCard divulgado nesta segunda-feira, 23.
De acordo com a empresa, o crescimento econômico da população e a rápida urbanização levam o país a caminhar rumo à substituição total do uso do dinheiro vivo em pagamentos.
O estudo, que mediu a evolução do uso do dinheiro em papel-moeda para meios eletrônicos de pagamento em 33 países, argumenta que o dinheiro vivo pode custar aos países até 1,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB), além de levar mais tempo para ser acessado e possuir um transporte mais arriscado.
Em relação ao avanço dos pagamentos eletrônicos no Brasil, a pesquisa avalia que o país "tem a infraestrutura necessária para a expansão continuada do pagamento eletrônico. No entanto, acelerar essa mudança vai exigir a continuação do compromisso com a educação do consumidor, entre os provedores de pagamentos, bem como um compromisso semelhante com relação à inclusão financeira, da parte de bancos e do governo".