A quantidade de smartphones disponíveis no mercado nacional é tão grande que encontrar o aparelho certo não é uma tarefa simples. Por isso, o INFOlab analisa esses e outros produtos, seguindo o método descrito aqui.Confira a seguir cinco smartphones testados pelo INFOlab nas últimas semanas que se saíram bem.
Prós: Boa câmera; Configuração intermediária; TV digital; Tela grande Contras: Câmera frontal de baixa resolução Conclusão: Smartphone bom e barato que tira fotos com boa qualidade Preço: 600 reaisO aparelho é o "Moto G" da Microsoft. Leia o review.
Prós: Ótimo custo-benefício; boa câmera; bateria de longa duração Contras: Android desatualizado Conclusão: Forte concorrente do Moto G e do Zenfone 5 Preço: 500 reaisEsse é o primeiro smartphone da Xiaomi no mercado brasileiro e ele só é vendido na loja online da fabricante. Conheça-o em detalhes.
Prós: Boa câmera; Ergonômico; Tela grande Contras: Baixa resolução de tela; TV digital Conclusão: Smartphone com câmera razoável e preço baixo Preço: 630 reaisO dispositivo intermediário da Sony também briga com o Moto G e o Zenfone 5. Leia mais sobre ele aqui.
Prós: Fotografa em RAW; Configuração potente; ótima tela Contras: Fotos em boas condições de luz poderiam ser melhores; câmera frontal mediana Conclusão: Ótimo smartphone para qualquer tipo de público Preço: 2 800 reaisO smartphone é um dos poucos que ainda têm entrada para cartão microSD e uma bateria removível. Leia o review completo.
Prós: Excelente configuração; Melhor conjunto de câmeras do momento; sensores biométricos; longa duração de bateria Contras: Marcas de dedos aparecem com facilidade na parte de trás do produto Conclusão: Melhor smartphone topo de linha do mercado atual Preço: 3 800 reais (3 400 reais na edição sem bordas curvas)Concorrente direto dos aparelhos topo de linha da Sony, Apple e LG, o S6 Edge marca a mudança do visual dos smartphones da Samsung. Veja o review.
Segundo levantamento do LinkedIn, proporção de mulheres na cibersegurança no Brasil cresce 4,45%, a maior do mundo; setor poderia crescer 41,7% se todos os qualificados estivessem empregados na área
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