25% dos que saem pedem para voltar, diz criadora do Lulu
No Brasil, em sua primeira semana, o app chegou ao topo da App Store e recebeu mais de 5 milhões de visualizações
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2013 às 10h54.
Lançado na semana passada no Brasil, o aplicativo Lulu ganhou fama instantânea com a polêmica proposta de ser um espaço para mulheres avaliarem homens de forma anônima. Ao fazer login com um perfil do Facebook, a usuária pode dar notas e atribuir qualidades e defeitos a todos os seus amigos do sexo masculino ( veja no vídeo ).
A ideia de ter a performance resumida a notas e hashtags, como #SempreCheiroso e #Lerdo, pode não ter agradado a todos – mas tem feito sucesso. Nos Estados Unidos, o Lulu possui mais de 1 milhão de usuárias. No Brasil, em sua primeira semana, o app chegou ao topo da App Store e recebeu mais de 5 milhões de visualizações. “Na vida real as mulheres falam sobre homens e relacionamentos. É natural”, diz Alexandra Chong, criadora do Lulu.
Nascida na Jamaica, Alexandra cursou direito em Londres e desembarcou esta semana no país para o lançamento oficial do app em português. Em conversa com a INFO, ela garante: “O Lulu não é um espaço para vingança. As pessoas que ouvem a ideia e não entendem como o produto funciona precisam parar um pouco e olhar antes de formar uma opinião”.
O Brasil é o 1º país a receber o Lulu fora dos Estados Unidos. Por que escolherem o Brasil?
Muitos bons motivos. O Brasil é um dos mercados sociais mais populares. É o segundo maior mercado do Facebook, por exemplo, e os usuários são early adopters. Mas não esperava esse sucesso tão rápido. Em uma semana, tivemos 5 milhões de visitas e 1 milhão de avaliações feitas, além de 100 milhões de visualizações de perfis. Em média, as garotas entram no app 9 vezes ao dia.
O nome Lulu parece uma referência a uma expressão usada no Brasil, Clube da Luluzinha...
Sério? Não sabia disso. Que interessante!!! A ideia do nome era ter algo feminino, e meu pai me chamava de Lulu quando eu era pequena. Foi isso.
Lançado na semana passada no Brasil, o aplicativo Lulu ganhou fama instantânea com a polêmica proposta de ser um espaço para mulheres avaliarem homens de forma anônima. Ao fazer login com um perfil do Facebook, a usuária pode dar notas e atribuir qualidades e defeitos a todos os seus amigos do sexo masculino ( veja no vídeo ).
A ideia de ter a performance resumida a notas e hashtags, como #SempreCheiroso e #Lerdo, pode não ter agradado a todos – mas tem feito sucesso. Nos Estados Unidos, o Lulu possui mais de 1 milhão de usuárias. No Brasil, em sua primeira semana, o app chegou ao topo da App Store e recebeu mais de 5 milhões de visualizações. “Na vida real as mulheres falam sobre homens e relacionamentos. É natural”, diz Alexandra Chong, criadora do Lulu.
Nascida na Jamaica, Alexandra cursou direito em Londres e desembarcou esta semana no país para o lançamento oficial do app em português. Em conversa com a INFO, ela garante: “O Lulu não é um espaço para vingança. As pessoas que ouvem a ideia e não entendem como o produto funciona precisam parar um pouco e olhar antes de formar uma opinião”.
O Brasil é o 1º país a receber o Lulu fora dos Estados Unidos. Por que escolherem o Brasil?
Muitos bons motivos. O Brasil é um dos mercados sociais mais populares. É o segundo maior mercado do Facebook, por exemplo, e os usuários são early adopters. Mas não esperava esse sucesso tão rápido. Em uma semana, tivemos 5 milhões de visitas e 1 milhão de avaliações feitas, além de 100 milhões de visualizações de perfis. Em média, as garotas entram no app 9 vezes ao dia.
O nome Lulu parece uma referência a uma expressão usada no Brasil, Clube da Luluzinha...
Sério? Não sabia disso. Que interessante!!! A ideia do nome era ter algo feminino, e meu pai me chamava de Lulu quando eu era pequena. Foi isso.