1/3 das pessoas prefere perder um dedo à banda larga
Pesquisa mostra que 29% dos entrevistados são tão apegados às suas conexões que perder um dedo seria um preço pequeno a pagar para continuarem conectados
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2015 às 21h25.
São Paulo - Um estudo realizado pelo site Cable.co.uk, no Reino Unido, descobriu que uma a cada três pessoas prefere perder um dedo do que sua conexão de internet banda larga.
A pesquisa mostra que 29% dos 2.500 entrevistados se sentem tão apegados às suas conexões que perder um dedo seria um preço pequeno a pagar para continuarem conectados.
Já outros 25% das pessoas questionadas não conseguiram decidir entre um e outro.
Comentando sobre o estudo, Dan Howdle, especialista em banda larga e editor-chefe do Cable.co.uk, disse: “Não muito tempo atrás, nós satisfazíamos nossa necessidade de socializar em 'grande estilo' - aglomeramentos, festas, noites fora, longos telefonemas. Mas as pessoas se envolvem menos nessas ‘experiências sociais de grande impacto’ do que faziam anteriormente. Em vez disso, um modo mais simples: Facebook, Twitter, até e-mail em certa medida, nos permitem comparecer com mais freqüência, e mais levemente, em nossas necessidades sociais”.
“O que estamos fazendo é substituir a 'banda larga' por 'contato diário com amigos, familiares, colegas e conhecidos’ – e, nesse contexto, o pensamento de estar com nove dedos é, por comparação, bastante trivial para alguns”.
São Paulo - Um estudo realizado pelo site Cable.co.uk, no Reino Unido, descobriu que uma a cada três pessoas prefere perder um dedo do que sua conexão de internet banda larga.
A pesquisa mostra que 29% dos 2.500 entrevistados se sentem tão apegados às suas conexões que perder um dedo seria um preço pequeno a pagar para continuarem conectados.
Já outros 25% das pessoas questionadas não conseguiram decidir entre um e outro.
Comentando sobre o estudo, Dan Howdle, especialista em banda larga e editor-chefe do Cable.co.uk, disse: “Não muito tempo atrás, nós satisfazíamos nossa necessidade de socializar em 'grande estilo' - aglomeramentos, festas, noites fora, longos telefonemas. Mas as pessoas se envolvem menos nessas ‘experiências sociais de grande impacto’ do que faziam anteriormente. Em vez disso, um modo mais simples: Facebook, Twitter, até e-mail em certa medida, nos permitem comparecer com mais freqüência, e mais levemente, em nossas necessidades sociais”.
“O que estamos fazendo é substituir a 'banda larga' por 'contato diário com amigos, familiares, colegas e conhecidos’ – e, nesse contexto, o pensamento de estar com nove dedos é, por comparação, bastante trivial para alguns”.