São Paulo - Em teoria, a combinação entre elevada rentalidade e baixo risco dos
títulos públicos do
Tesouro Nacional deveria ser suficiente para alçá-los ao pódio dos investimentos queridinhos do brasileiro. Na vida real, no entanto, a história é outra. O número de investidores cadastros no
Tesouro Direto não chega a 400 mil, segundo dados do
Ministério da Fazenda. A sopa de letrinhas do sistema, por uma lado, e o processo (aparentemente) difícil para investir, por outro, são uma possível explicação para a baixa adesão dos brasileiros mesmo com tantas vantagens. Pensando nisso, fizemos uma seleção de vídeos que fornecem informações básicas para decifrar a ferramenta.