Revista Exame

St. Marche inaugura mercado que promete ser sala de estar e home office

Café da manhã, almoço, coworking: o novo mercado do St. Marche está pronto para o mundo pós-pandemia

Nova loja do St. Marche: clientes poderão alternar home office com essa estação de trabalho (Germano Lüders/Exame)

Nova loja do St. Marche: clientes poderão alternar home office com essa estação de trabalho (Germano Lüders/Exame)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 27 de agosto de 2020 às 05h30.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 11h47.

Mercado premium, bar de sushi, local de trabalho... a ideia da nova unidade do St. Marche, a 20ª da rede de mercados, é unir esses serviços. Com investimento de 7 milhões de reais, o espaço está sendo inaugurado agora no Shopping Villa Lobos, na zona oeste de São Paulo.

Para criar um ambiente que convide os clientes a se sentirem confortáveis, a nova loja terá um espaço com mesas para descanso, leitura e reu­niões de trabalho, área ampliada de rotisseria, padaria para café da manhã e restaurante com pizzas, sanduíches, saladas, comida japonesa e poke. Uma das inspirações do St. Marche foi a cadeia americana Whole Foods ­Market, que dá espaço para que os clientes comam, leiam e trabalhem. Outra inspiração, mais clássica, foi a Star­bucks, que há décadas entendeu que deve manter os clientes perto do café, e não afugentá-los para casa.

Oferecer um espaço para os clientes passarem um tempo fora de casa, perto de outras pessoas, pode soar estranho em tempos de coronavírus e isolamento social, mas o St. Marche já está pensando adiante. “Após a pandemia, os escritórios vão diminuir seus espaços e adotar mais dias de home office. As pessoas logo desejarão um local prático para fazer uma reunião e trabalhar num ambiente gostoso que não seja sempre o de sua casa”, afirma Bernardo Ouro Preto, CEO do grupo St. Marche.

A escolha do Shopping Villa Lobos foi estratégica: uma região de classe média-alta e alta, repleta de torres residenciais ao redor — algumas com conexão direta com o shopping —, com escolas próximas e um perfil de moradores composto de casais jovens e com filhos. O shopping percebeu a necessidade de atrair um mercado de sucesso para seu espaço após uma pesquisa com clientes mostrar que havia demanda — e o St. Marche ser citado nos pedidos.

Acompanhe tudo sobre:sao-pauloSupermercados

Mais de Revista Exame

Linho, leve e solto: confira itens essenciais para preparar a mala para o verão

Trump de volta: o que o mundo e o Brasil podem esperar do 2º mandato dele?

Ano novo, ciclo novo. Mesmo

Uma meta para 2025