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Klein e Diniz: o acordo de fusão foi em 2009, mas eles ainda brigam pelo comando da empresa (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2012 às 17h28.
São Paulo - A julgar pelo entusiasmo que geram, seria de esperar que grandes fusões tivessem o hábito de dar certo. O esforço costuma ser tremendo: empresários e suas dezenas de assessores dedicam meses ao assunto até que, enfim, conseguem chegar a um acordo e assinar o contrato que deveria mudar a vida de todos para melhor.