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O que esperar da terceira temporada da série Succession

O patriarca Logan terá de formar alianças para enfrentar os filhos

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Logan Roy, o patriarca do clã: o confronto agora será com os filhos unidos (David M. Russell/Divulgação)

Logan Roy, o patriarca do clã: o confronto agora será com os filhos unidos (David M. Russell/Divulgação)

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Laura Pancini

Publicado em 21 de outubro de 2021 às, 05h03.

A família mais rica dos streamings está em guerra. A terceira temporada de ­Succession chegou ao HBO Max no dia 17 de outubro, após mais de um ano de atraso nas gravações por causa da pandemia, e promete mostrar o que aconteceu depois da escandalosa revelação de Kendall Roy (Jeremy Strong) à imprensa.

A série conta a história do bilionário Logan Roy (Brian Cox) e os esforços de seus filhos para garantir o controle da empresa do pai, o conglomerado de mídia global e entretenimento Waystar RoyCo. A companhia fictícia é parcialmente inspirada no legado de ­Rupert Murdoch e na News Corporation, multinacional por trás de mais de 100 canais de televisão, editoras de livros, jornais e mais.

 Apesar de tratar de temas como dinheiro e poder, a série feita pelo inglês Jesse Armstrong está longe de vangloriar os ultrarricos. O roteiro não tem receio de ir do cômico ao trágico e ao obsceno em uma mesma cena. O intuito não é fazer o telespectador torcer pelo herói, até porque eles não existem no mundo criado por Armstrong.

O combate fratricida de Succession é uma espécie de Game of Thrones do mundo corporativo. Já os movimentos dinâmicos de câmera e os diálogos remetem a cenas de The Office. 

 O psicodrama satírico da HBO retorna às telas com um público bem maior do que em temporadas passadas, após os sete prêmios conquistados no Emmy Awards 2020, voltado para programas de televisão e streaming. A série levou pelo segundo ano consecutivo uma das categorias mais importantes da noite, a de Melhor Série de Drama. Na nova temporada, Logan se encontra pela primeira vez em uma posição perigosa em meio a seus filhos, que precisam se aliar a um lado.

O patriarca terá de lutar para garantir alianças familiares, políticas e financeiras. As tensões aumentam enquanto segredos de dentro da companhia chegam à mídia — e uma batalha corporativa amarga se transforma em uma guerra civil familiar.

 O coronavírus não terá papel na nova temporada. Em um momento em que muitas produções, como a americana This Is Us ou a novela Amor de Mãe, optaram por incluir a narrativa, para o bem ou para o mal da história, Armstrong decidiu não adaptar a versão final do roteiro, que terminará com uma viagem luxuosa da família Roy à Itália.

“Essas pessoas são realmente muito ricas”, disse Sarah Snook, atriz que interpreta a filha Shiv Roy, ao site americano Vulture, sobre a decisão do roteirista. “E, infelizmente, nenhuma das pessoas realmente ricas do mundo seria tão afetada assim pela pandemia.”  

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