Revista Exame

Conceito do que é "promissor" mudou: para as startups, o lucro será fundamental

Num mundo com dinheiro mais caro, startups capazes de gerar lucro desde o início conseguirão vencer o “inverno das startups”

Mariana Dias, da Gupy, que captou 500 milhões de reais no início de 2022: os aportes seguirão em 2023, mas a lógica dos investidores mudou (Leandro Fonseca/Exame)

Mariana Dias, da Gupy, que captou 500 milhões de reais no início de 2022: os aportes seguirão em 2023, mas a lógica dos investidores mudou (Leandro Fonseca/Exame)

O ano de 2022 começou bastante promissor para o investimento em startups brasileiras. Em janeiro, um cheque de 500 milhões de reais colocou a Gupy no posto de maior destinatária de recursos entre os negócios de tecnologia para recursos humanos do Brasil. O recorde foi quebrado no mês seguinte pela Sólides, desenvolvedora de softwares de gestão para o RH que levantou 530 milhões de reais. Entre uma coisa e outra, o banco digital Neon captou 1,6 bilhão de reais e virou mais um unicórnio brasileiro. 

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