Revista Exame

Cassino, Loterj e portarias: as articulações — e preocupações — do mercado bilionário das bets

As onipresentes casas de apostas se preparam para um novo cenário após a regulação prevista para os próximos meses. Sobram dúvidas num mercado de 22 milhões de clientes

Marcos Sabiá, CEO do Galera Bet: pastor evangélico, ele vê espaço  para um mercado “calcado na ética” (Leandro Fonseca/Exame)

Marcos Sabiá, CEO do Galera Bet: pastor evangélico, ele vê espaço para um mercado “calcado na ética” (Leandro Fonseca/Exame)

André Martins
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 23 de maio de 2024 às 06h00.

Quem entrava pelo acesso de neon da BIS Sigma 2024, maior feira de casas de apostas da América Latina, poderia imaginar que estivesse em um cassino de Las Vegas. Robôs dançarinos, ex-jogadores de futebol, influenciadores, roletas, mesas de pôquer e desafios dos mais diversos simulavam na vida real os milhares de jogos disponíveis nas casas de apostas online que movimentam bilhões no Brasil — e no mundo. Para as “bets”, como são conhecidas as empresas de apostas online, mostrar que tudo segue às mil maravilhas é parte importante da narrativa. Enquanto isso, longe das luzes de neon, uma intensa articulação toma conta dos bastidores.

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