Regina Durante, diretora de gente e sustentabilidade da Lojas Renner: “O funcionário pode virar gerente numa loja, mas existem áreas de dados, de tecnologia, de gestão" (Eduardo Frazão/Exame/Divulgação)
Repórter de Negócios
Publicado em 18 de outubro de 2024 às 06h00.
Última atualização em 14 de fevereiro de 2025 às 11h04.
O time do departamento humano da varejista Lojas Renner toma decisões que impactam a vida de 25.000 funcionários. Não é uma tarefa fácil. Os negócios da Renner vão das lojas em si a operações logísticas e a uma instituição financeira. Num ecossistema de receita anual de quase 14 bilhões de reais, o jeito foi adotar no RH um lema emblemático da rede: assim como todos os estilos, a Renner tem, também, “todos os empregos”. Não à toa, a cada dez vagas abertas por ali, oito são ocupadas por talentos da casa. “Estamos num ecossistema de muitas possibilidades”, diz Regina Durante, diretora de gente e sustentabilidade da companhia. “O funcionário pode virar gerente numa loja, mas existem áreas de dados, de tecnologia, de gestão. Há mobilidade dentro das próprias empresas do grupo. Pode ir para a China, temos escritórios na Ásia. Temos operação na Argentina e no Uruguai.”